Classe B investe mais em consórcios

Um estudo solicitado pela Associação Brasileira de Administradores de Consórcios (ABAC) à Quorum Brasil, revelou que houve crescimento na aquisição de consórcios por parte dos consumidores da classe B. chamado “Estudo de cenários e oportunidades” a pesquisa apontou que o consumo da categoria subiu de 50 para 72% entre 2006 e 2010. 
O estudo diz ainda que o brasileiro participante do Sistema de Consórcios o considera como um bem de futuro, ou seja, investimentos que ajudam as pessoas a planejar em longo prazo. Pelo grau de satisfação dos atuais e pelas expectativas dos potenciais consorciados, o trabalho apresenta uma evolução sobre os resultados apontados em 2006, quando do primeiro levantamento. Entre as diversas perguntas formuladas pela ABAC, a que questionava sobre “o que vem à sua cabeça quando é mencionada a palavra Consórcio”, registrou-se 48% de afirmações classificando o consórcio como um investimento em longo prazo.
O levantamento da ABAC confirma o perfil dos clientes de imóveis da Racon que, em pesquisa realizada em maio de 2011 em todo o país, demonstrou que mais da metade dos consorciados pertencem a classe B.
Em uma comparação com os resultados de 2006, a pesquisa de 2010 mostrou 89% de citações positivas contra 77% anteriores. “As razões do crescimento do Sistema de Consórcios nos últimos anos justificam-se por esses dados e por outros como a fidelidade de muitos participantes e o grau de satisfação que bateu 94% em 2010, superando os 86% de 2006. Um fato que confirma o consórcio como opção para melhor adquirir um bem como forma de poupar e formar patrimônio, com custos baixos em relação aos demais mecanismos disponíveis”, explica o Executivo de Negócios da Racon Consórcios, Cleber Sanguanini.

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