Coaching – Você está pronto para ser chefe?

As rápidas mudanças que ocorrem no mundo, principalmente como conseqüência dos avanços tecnológicos, têm obrigado empresas, empresários e empregados a repensar seu posicionamento e, principalmente, estarem abertos para as mudanças necessárias – até por uma questão de sobrevivência no mercado. Com isso, cada vez mais ecoa a pergunta: O que é necessário para se ocupar, com sucesso, uma posição de comando? Para reavaliar essa questão e impulsionar o profissional às mudanças urgentes é que a Mentor está lançando o curso de Coaching, no formato e-Learning. “Nesse curso, um dos maiores especialistas em mudanças estratégicas em pessoas e em empresas, o consultor Sérgio W. Hillesheim, trabalha o profissional para que, sem mudar seus valores e princípios, possa readaptar seu comportamento e ainda fazer a diferença no mercado de trabalho”, diz Marcelo Fernandes, sócio-diretor da Mentor Tecnologia, de São José dos Campos.
Como parte de um pacote de 15 cursos de catálogo, ou seja, cursos cujo conteúdo são elaborados para agregar valor real a toda empresa disposta em investir na capacitação profissional de seus executivos, o curso de Coaching desperta para a questão de que o profissional em posição de comando de hoje não pode se comportar como há dez ou vinte anos atrás.
“Esse curso primeiro desperta a conscientização da necessidade de mudança, seguida de uma aceitação em função do risco que se corre – nos dias de hoje – de perder o emprego por conta de posturas e conceitos ultrapassados. O terceiro passo se dá quando a pessoa sente responsabilidade por essa mudança e se aplica ao desenvolvimento do processo. Os passos seguintes contam com implementação e reforço, acompanhamento, conclusão e reconhecimento da transformação”, diz Fernandes. Segundo o especialista em e-Learning, o mais importante é que esse executivo passa a manifestar atitude mais pró-ativa dentro do grupo que comanda.
“Hoje, o chefe tem de agir como treinador e parceiro, já que o que eleva a qualidade dos resultados do trabalho é a atuação em conjunto, a valorização de cada um dentro de uma equipe. O fato de as empresas, constantemente, estarem trocando os executivos que ocupavam altos postos por gente de sangue novo, com espírito de liderança, mas, acima de tudo, sem aquele conceito de que `chefe não se mistura, manda´, é sinal de que a mudança bate à porta insistentemente. Ou esse profissional abraça a mudança, ou vai se lamentar ao constatar que está `fora de mercado´”, avalia Fernandes.

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