A pesquisa Connected Life, da Kantar TNS, revela o comportamento do consumidor no ambiente digital, classificando-os como observadoras, funcionais, leaders e superleaders e conectores.
O estudo constata que uma parcela grande dos brasileiros faz parte do grupo denominado funcionais, um total de 32%. Isso significa que essas pessoas ficam menos tempo online e têm baixo engajamento social, por isso demoram mais para adotar tendências porque sempre buscam uma vantagem tangível.
Os observadores compõem 16% do resultado da pesquisa. As pessoas que fazem parte deste grupo gastam muito tempo online, mas são menos abertas a se envolver com marcas no meio social. Em contrapartida, os conectores são fortemente sociais, mas ficam um tempo limitado na internet. Neste segmento fazem parte 19% dos brasileiros.
Em seguida vem os leaders e superleaders, com 23% e 10%, respectivamente. Os leaders são os mais digitais e socialmente ativos de todos os segmentos. Eles podem ficar online tanto quanto os observadores, mas são altamente sociais, criando e compartilhando conteúdo, além de interagir com as marcas. Já os superleaders são o grupo mais ativo e social, os que primeiro adotam, influenciam e criam tendências.
Seguindo esses perfis comportamentais as marcas conseguem se aproximar do seu público de forma mais assertiva, de acordo com o tempo que interagem socialmente. “Com o estudo conseguimos identificar que uma pessoa com perfil connectores, por exemplo, é mais aberta ao relacionamento com as marcas e ao ambiente digital, porém precisa ser estimulada à compra online, diferentemente dos superleaders”, comenta Luciana Piedemonte, diretora de Commerce da Kantar TNS.