Crise? O momento é de reinventar!



Autor: Robinson Oscar Klein

 

Os dados negativos, diariamente apresentados no setor econômico semeiam pânico como há muito tempo não se tinha notícia. O medo agora, não gera somente a tão temida recessão; já se fala em depressão, com números abaixo da expectativa divulgados pelas Bolsas de Valores. Fatos como este demonstram a nova tendência no mercado mundial, a da necessidade de reinvenção. O termo é usado para escapar de crises e para encontrar saída rentável e criativa.

 

A mudança de percepção da economia configura critérios de credibilidade e aceitação.Têm a função de reverter números para tomadas de decisão diferenciadas. É exatamente disso que trata reinventar os negócios. Usar de mais agilidade com números precisos e sempre disponíveis é o que vai possibilitar novas alternativas ao desenvolvimento, só possível com a grande aliada, que há mais de 20 anos veio para ficar, ou seja, a tecnologia da informação (TI).

 

A TI tem papel fundamental na reinvenção, aliando informações em processo único e simplificado, ligando o empresariado diretamente a fatores econômicos pelo avanço dos softwares empresariais (ERP), que permitem implementar modelos de gestão, com suporte moderno e automático, ditando o desenvolvimento das organizações. Assim, a tecnologia tornou-se a base para reinvenção da economia. E surge na crise como grande oportunidade de crescimento. Enquanto muitas empresas adiam investimentos e aguardam a estabilidade das Bolsas para investir, a atitude visionária é justamente o processo inverso: operar de forma renovada como alternativa à estagnação.

 

A hora é agora de agir drasticamente. Livrar-se de papéis estanques em mesas de escritórios, dar um destino certeiro a tudo que os cerca! São tantos os setores de uma empresa, que se libertar de controles a partir da integração é um peso a menos nos ombros. Observar que processos lentos e ineficazes são nada mais que burocracias rotineiras é negar a tecnologia e retardar o avanço, chamando mais a crise. Campo fértil para melhorias, a implementação de gestão e acompanhamento dos departamentos trazem concepções simples e dinâmicas, ideais para momentos como o atual, já que se tornam investimentos rentáveis. Afinal, se durante as crises devemos nos controlar, que seja com suporte tecnológico. A inteligência corporativa auxilia na coleta de informações e aplica em diferentes cenários, que chamamos de convergência, ou seja, suprir estratégias e planejar o futuro das empresas. O resultado é visível: ações positivas são transformadas em resultados corporativos.

 

A calmaria não virá tão cedo, o equilíbrio financeiro ainda é incerto.Crescendo, reinventando e superando obstáculos é que teremos destaque. E a TI é nossa melhor amiga, a que nunca nos abandona, pois podemos explorar mundos diferentes, novos contextos, e estudar possibilidades administrativas contando com ajuda infalível na gestão. Afinal, a única certeza que temos é que o sistema mudou. Mas assim como muda, se reinventa.Isso ocorre antes mesmo da crise das bolsas de 1929, e grandes corporações se formaram.

 

A economia retrata no momento algo que a tecnologia sempre presenciou, ou seja, o surgimento de mudança. Todos os dias aparecem novidades, produtos, conceitos, que inovam e melhoram a TI. É assim que o mercado entrará: no ritmo da reinvenção.

 

Robinson Oscar Klein é diretor de mercado da Cigam Software Corporativo.

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