Gestão humanitária


O bom relacionamento aliado aos valores humanos, ao equilíbrio emocional e á motivação pessoal são fatores indispensáveis para o bom andamento de uma empresa. A produtividade está intimamente ligada a estes elementos. Por conta disso, o empresário e líder deve levar em conta a ótima relação com a equipe por meio de incentivos e motivações baseadas no emocional de cada indivíduo. Desta maneira, o tão sonhado “feedback” dos funcionários é possível e concretizado no atendimento e fidelização do cliente.

O desenvolvimento de gestão humanitária surgiu da necessidade de manter um diferencial no mercado. Foi o que aconteceu com a diretora administrativa da Academia Triathon, Patrícia Castellar Pirozzi. A empresária percebeu que o crescimento do setor de academias e aumento de demanda de alunos exigia uma postura mais humana e um pouco menos tecnológica, apesar do segmento exigir bons investimentos nesta área.

“Percebemos que o setor deixava de priorizar a relação humana. Desta forma, apostamos num modelo de gestão humanitária como diferencial. O resultado produz relacionamentos duradouros com os clientes”, conta Patrícia. Entretanto, para efetivar este planejamento pessoal, a equipe deve passar por capacitações e treinamentos específicos. Segundo a gestora, fórmulas e regras não são suficientes para bons resultados. “O ideal é tratar individualmente cada ser humano, levando em conta os fatores emocionais e motivacionais de cada um”, acrescenta.

Patrícia Castellar Pirozzi dirige a Triathon Academia há 20 anos e realizou diversos estudos e pesquisas sobre fidelização de clientes e liderança. Parte da sua experiência na área é tratada num capítulo do livro “Academia na Era do Conhecimento” de autoria de Jorge Gonçalves, que será lançado na 6ª .IHRSA Fitness Brasil , dia 8 de setembro.

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