Com o objetivo de reconectar as pessoas com a natureza em ambientes urbanos, a Heineken apresenta o Heineken Urban Jungle, projeto que criará refúgios verdes nas regiões centrais de São Paulo e de Porto Alegre durante o verão. Desenvolvido em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica e Floresta de Bolso, a ação é inspirada em projetos de selvas urbanas, que tem como mote a criação de oásis de mata de espécies nativas em espaços áridos nos centros de grandes cidades.
A inauguração da versão paulistana do Heineken Urban Jungle acontece no dia do aniversário de São Paulo, 25 de janeiro, ocupando um estacionamento no bairro da Barra Funda, na Rua Brigadeiro Galvão, 508, com funcionamento sempre aos sábados e domingos, ao longo de três finais de semana. Em 29 de fevereiro o Heineken Urban Jungle leva sua selva de Mata Atlântica para Porto Alegre, na Rua Siqueira Campos, 1195, Centro Histórico, onde permanece por dois finais de semana.
O projeto terá entrada gratuita – com inscrição via Ingresso Rápido – e contará com shows de artistas brasileiros. Instalações artísticas vão compor o espaço, propondo um diálogo entre a natureza da Mata Atlântica e as obras especialmente criadas para o projeto. O multiartista Felipe Morozini, conhecido por suas frases contundentes espalhadas pela cidade de São Paulo, além do ativismo que levou à criação do Parque Minhocão, e o Estúdio Bijari, reconhecido pela criação de obras como Praças (IM)Possíveis, que propõe uma conexão mais genuína entre as pessoas e seu entorno, são alguns dos nomes escalados para o projeto. O Heineken Urban Jungle conta também com projeto de paisagismo de Ricardo Cardim, botânico e consultor em biodiversidade nativa e arqueologia botânica para restauro da paisagem natural. O evento foi criado e produzido pela agência Atenas.
“Há alguns anos a Heineken foi pioneira ao levar o público a redescobrir os rooftops e vilas escondidas na cidade, contribuindo para a retomada do centro de São Paulo e, agora propomos uma experiência sensorial apresentando uma ativação criada a partir de uma tendência mundial evidenciando que os habitantes das grandes metrópoles têm se interessado cada vez mais pelo contato com a natureza. Com o Heineken Urban Jungle, a marca busca promover uma reconexão genuína das pessoas com a natureza no ambiente urbano, criando uma floresta de mata nativa dentro de São Paulo e Porto Alegre, transformando um estacionamento cercado de prédios em um oásis de Mata Atlântica, a fim de inspirar atitudes positivas e mudanças de comportamento”, comenta Guilherme Retz, gerente das marcas premium do Grupo Heineken no Brasil.
Atitudes sustentáveis e responsáveis
A Heineken também irá engajar consumidores em algumas ações durante todo o projeto. Com o propósito de potencializar a importância da reciclagem de resíduos, a ação “Volte Sempre” do Grupo Heineken no Brasil vai instalar máquinas no local que irão triturar as garrafas de vidro usadas, armazenando a matéria-prima internamente até ser coletada e destinada à indústria do vidro, garantindo um ciclo sustentável deste material. A máquina desenvolvida em parceria com a 4R Glass também irá oferecer um cash back (via aplicativo Meliuz) para todos os consumidores que participarem da ação. Para ressignificar as garrafas de cerveja, a marca promoverá ainda a ação específica para atribuir a esse objeto um novo uso. Nela, os visitantes poderão fazer uma customização, transformando-as em objetos decorativos.
Outra ação é a “Drink and Drive”, que tem como objetivo encorajar uma mudança de comportamento nas pessoas, sugerindo que vão ao evento de Metrô, reduzindo a emissão de CO2 na atmosfera, além de reforçar o consumo responsável com a mensagem “Se for dirigir, não beba”. Por fim, a cada Heineken vendida durante o Heineken Urban Jungle a renda será revertida em uma muda que posteriormente será plantada pela Fundação SOS Mata Atlântica. Estima-se que, ao final do projeto, aproximadamente 13 mil mudas sejam doadas à Fundação.
Com o propósito de deixar uma herança benéfica para as cidades de São Paulo e Porto Alegre, ao fim do projeto, o Heineken Urban Jungle irá promover um mutirão de plantio com todas as árvores e plantas que foram usadas no paisagismo e cenografia do local. Chamada de Green Day, a ação será encabeçada por Ricardo Cardim e feita em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. Serão plantadas espécies nativas, totalizando mais de 400 mudas, árvores e plantas, em pontos áridos da cidade previamente mapeados.
“A Floresta de Bolso é uma proposta para resgatar a natureza original dentro das cidades, onde vive a esmagadora parte da população brasileira, mostrando que a metrópole do futuro pode coexistir em harmonia com sua Mata Atlântica nativa. Poucos sabem, mas devido a escolhas culturais, habitamos hoje cidades dominadas por plantas estrangeiras no paisagismo e arborização, mesmo com o Brasil sendo o país de maior biodiversidade do planeta. A Floresta de Bolso de Mata Atlântica representa um legado de séculos, com uma enorme capacidade de benefícios tais como diminuir a temperatura, colaborar para a formação de chuva, reduzir enchentes e poluição sonora, reter poeira, reciclar gases tóxicos, alimentar a avifauna e principalmente, proporcionar saúde pública e reconexão das pessoas com a sua incrível herança natural.”