Inovação em seguro

Em busca de inovar, a Chubb tem investido na oferta de seguros por afinidade para os parceiros com apoio de ferramentas digitais, seja nas formas de contato com o público-alvo ou nos meios de oferecer soluções personalizadas. Esses novos sistemas de venda estão sendo praticados em parceria com corretores de seguros, startups, insurtechs e organizações de vários ramos da economia que optaram em agregar a oferta de seguros em suas operações.
Segundo Cláudio Oliveira, diretor comercial da Chubb, a companhia pode hoje prover para os parceiros a capacidade de comercializar seguros de várias maneiras, com base em instrumentos que evidenciam a grande evolução tecnológica que ocorreu nos últimos anos. O processo de compra, de acordo com o executivo, pode começar por mensagens enviadas via SMS, chatbot, telemarketing, aplicativos, redes sociais e outros meios. Além disso, o contato pode ser estimulado de diferentes maneiras durante a navegação do internauta no site do parceiro ou de terceiros. “A finalização da compra, por outro lado, pode ocorrer na própria loja virtual do cliente, por ligação pessoal ou chatbot”, complementa.
Assim, uma das novidades é o chatbot, sistema em que o parceiro contata o internauta a partir de uma tecnologia de inteligência artificial. Na sequência, a venda é concluída em ambiente 100% digital. “O fato dessa via digital ser rápida em realizar a venda de forma personalizada eleva de forma expressiva a possibilidade de fechamento de negócio”, afirma Paulo Pereira, vice-presidente de multilines da Chubb. Ele ressalta que a decisão por adotar o chatbot também se deve ao fato de que a tecnologia viabiliza a interação do público com a companhia por meio de troca de mensagens com base em qualquer plataforma, incluindo o Whatsapp.
Outra novidade inclui aplicativos de parceiros dotados com geolocalizador, em ambiente 100% digital. Por meio da tecnologia, os produtos são apresentados de modo igualmente personalizado, mas de acordo com o local onde a pessoa contatada frequenta. “Cada área geográfica apresenta uma oportunidade específica”, conta Paulo Pereira. Segundo ele, a ferramenta pode considerar, por exemplo, o fato do consumidor frequentar uma área segura ou de alto risco, considerando diferentes ruas, avenidas, bairros e cidades.

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