Atualmente, além de liderar o mercado de e-commerce, as mulheres também estão à frente dos homens quando se trata de redes sociais. O público feminino está cada vez mais participativo no universo nos sites de relacionamento. É o que mostra uma pesquisa divulgada em 2009, realizada por David McCandless, do blog Information is Beautiful, na qual se verificou que das 17 redes pesquisadas, 13 são comandadas por mulheres, e nas outras quatro há equilíbrio entre os sexos. E se engana quem acha que os homens são os que mais vêem vídeos através do conhecido portal de vídeos. A pesquisa mostra que LinkedIn e o YouTube estão entre as quatro redes sociais onde há o equilíbrio.
Outro estudo realizado em 2010 pelo e-bit constatou-se que 55% dos consumidores são do público feminino e fizeram uma compra pela internet influenciada por uma rede social. Isso porque as mulheres são mais sensíveis a opiniões sobre um produto, por isso buscam maiores informações sobre análises de quem já o utilizaram. Assim, cada vez mais as empresas têm percebido que investimentos em banners e bloco de anúncios, além de outros meios, parecem ir perdendo espaço para o investimento em marketing nas mídias sociais. “É preciso saber como criar um ambiente da web que harmonize com a sensibilidade das mulheres, não só objetivando a venda do produto, mas reconhecendo seu poder para tal”, afirma o diretor comercial da Direct Express, Luiz Nascimento.