De acordo com a e-bit, o comércio eletrônico deve faturar cerca de R$ 2,6 bilhões, atingindo o crescimento de 20% em relação à 2010. Nota-se desaceleração na atividade, devido ao menor crescimento econômico, a queda no poder de compra, a crise internacional que afeta a economia e a motivação para a aquisição de novos produtos de maior valor agregado, além da greve dos Correios, que impactou negativamente as vendas no setor.
Apesar dos fatores negativos, o mercado estará preparado para a data. Isso porque as lojas virtuais melhoraram sua estrutura, o que aumenta a confiança e transmite segurança ao e-consumidor. Ao longo do ano, os varejistas virtuais investiram em infra-estrutura, tecnologia e capacitação profissional para evitar problemas ocorridos em outros Natais. Comparado a 2010, o número de pedidos deverá ser 25% maior e o tíquete médio deve ficar em torno de R$ 350.
Ainda com toda a melhoria no segmento, a diretora da e-bit, Cris Rother, aconselha os consumidores que façam suas compras com antecedência, para garantir que os presentes cheguem a tempo da comemoração. “Também é importante que o internauta se certifique da seriedade da loja on-line e das condições oeferecidas”, ressalta a diretora.