Profissão de confiança



A exemplo do que ocorre no resto do mundo, os bombeiros são os profissionais em que os brasileiros mais confiam, com 95%. Este dado foi revelado em pesquisa da GfK sobre o nível de confiança dos cidadãos em profissões e organizações, realizada com 1.000 pessoas no Brasil e 17.295 em 16 países europeus e nos Estados Unidos.

 

Enquanto no Brasil a 2ª e a 3ª colocação foram conquistadas pelos carteiros (90%) e médicos (82%), internacionalmente o segundo lugar ficou com os professores de ensino fundamental e médio, com 85% (4ª no ranking nacional), e o terceiro com os médicos, carteiros e exército, empatados com 81%. O exército que aparece entre os três primeiros lugares na avaliação internacional (81% da população confiam), no Brasil alcançou a 6ª posição (77% de confiança). Os jornalistas, que estão em quinto lugar no Brasil (79%), conquistaram a 12ª colocação na lista internacional, com apenas 41%.

 

Os políticos são unanimidade mundial em relação às categorias menos confiáveis. Apesar de o índice de confiança ter aumentado de 2008 para 2009, o valor no Brasil (16%) e na média global (18%) ficou em patamares muito baixos. A Grécia é o país que menos confia na classe (6%) e a Suécia que mais acredita (38%).

 

Após os políticos, ainda aparecem no país entre as profissões e organizações menos confiáveis os executivos de bancos (38%), os policiais (48%), os sindicatos (49%) e o funcionalismo público (53%). No ranking internacional, os sindicatos também não são bem avaliados (11ª posição, com 43%). Já o funcionalismo público e os policiais são bem melhor avaliados globalmente do que no Brasil (respectivamente 8ª posição com 57% e 6ª posição, com 61%).

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