Relação de pessoa para pessoa

Omni-channel. Essa é a palavra-chave para o mercado nos dias de hoje. As empresas que desejam estar cada vez mais próximas de seus clientes fazem dessa estratégia a sua regra para o sucesso. Afinal, o cliente é multicanal e nada mais justo do que procurar ir onde ele está. E é esse um dos objetivos da Polishop. “Na nossa visão, é preciso ter todos os canais possíveis e existentes para chegar até o cliente”, afirma o presidente da empresa, João Appolinário. Mas, como nem todos os consumidores têm acesso aos pontos de vendas em shoppings ou aos comerciais de televisão, o caminho para realmente conseguir atender a todos foi a venda direta.
“A Polishop é uma empresa omni-channel e todos os canais de venda são importantes para alcançar a missão da empresa: atender o cliente onde ele estiver e da melhor forma possível. E isto existe na venda direta, por isso é importante estarmos nesse canal também”, complementa Appolinário. Ainda mais nesse momento, em que o setor da venda direta vem expandindo no Brasil, deixando de ser uma opção apenas para empresas de cosméticos e passando a ser uma opção também para negócios de outras categorias. “A venda direta está em pleno crescimento, não só naquela categoria já existente, como também em outras linhas existentes de produtos.”
Conseguir alcançar todos os clientes é, então, uma das grandes vantagens da venda direta. Porém, mais do que isso, há ainda a oportunidade de estabelecer laços mais profundos com o público. “Para aqueles que não têm um contato direto com a empresa, é muito importante que tenham a oportunidade de outra pessoa mostrar os benefícios dos produtos da Polishop. É uma experiência de pessoa para pessoa”, explica o presidente. De acordo com o presidente, a venda direta oferece algo que outros canais não possuem, que é levar a empresa ao relacionamento com o cliente mais próximo possível que há no mercado.
Ainda assim, por mais vantajoso e benéfico que seja, Appolinário ressalta que é preciso investir no treinamento dos revendedores, para que haja um padrão no atendimento e na qualidade oferecida aos consumidores. “É preciso que eles saibam o que estão falando, que sejam treinados exatamente para mostrar, de uma forma efetiva, aquilo que está sendo oferecido ao consumidor.” Caso contrário, a empresa corre o risco de ser representada por vendedores despreparados, que podem passar informações ou demonstrações erradas, prejudicando a imagem institucional da marca. “Outro desafio é que não é possível ter controle sobre os vendedores, eles fazem, vendem, trabalham na hora que querem, do jeito que querem e se querem, então, o maior risco é ter o comprometimento dessas pessoas.”
Mas, com treinamento e capacitação, ele acredita que é possível fazer com que o revendedor vista a camisa da empresa e a represente da melhor forma. Sem contar a possibilidade de fazer com o que os clientes se aproximem, posteriormente, em outros canais. “A grande vantagem do omni-channel é colocar sempre o cliente como o centro da empresa. Tudo é feito olhando para ele. E o cliente quer mesmo ter uma empresa focada e dedicada a ele, e não o contrário”, finaliza.

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