A Seal, empresa especializada em soluções para automação, adiciona um novo produto em seu portfólio, a prestação de serviços de terceirização (outsourcing) de processos de impressão para a indústria, uma solução desenvolvida pela unidade de Customer Services da empresa. Logo na fase inicial do serviço a economia direta é rapidamente identificada. Em determinadas ocasiões, essa etapa pode atingir patamares de redução acima dos 20% no custo da etiqueta impressa, apenas racionalizando as impressões com materiais utilizados e lay-outs, entre outras peculiaridades. Além disso, durante todo o processo, a Seal permite que a contratante se concentre apenas no seu negócio principal, sem demandar tempo à impressão de tags e etiquetas utilizados nos processos de industrialização.
A Seal fornece os insumos (etiquetas, ribbons ou tags), a total cobertura de manutenção dos equipamentos, o software de gerenciamento de impressão e até mesmo o desenvolvimento dos lay-outs mais adequados a serem impressos. Quanto aos equipamentos, fornece as impressoras por um sistema similar ao de locação e o arrendamento dos equipamentos da contratante ou a “sinergia” dessas duas atividades, na qual são oferecidos equipamentos adicionais para comportar as necessidades e expansões do cliente. Para garantir o sucesso da operação, é aplicado um treinamento com todos os eventuais operadores, para reduzir o tempo gasto com manutenções corretivas das impressoras.
Nessa modalidade de serviços, a Seal executa estudos personalizados para cada cliente. Até os produtos não comercializados diretamente pelo contratante podem ser envolvidos numa ampla operação de integração de solução. No entanto, a ferramenta ainda é pouco utilizada. “A terceirização dos processos de impressão em chão de fábrica ainda é novidade. É um mercado em potencial a ser explorado”, diz Cássio Pedrão, diretor da unidade de Customer Services da Seal Tecnologia. De acordo com o instituto Yankee Group, em âmbito nacional, 48% das 504 empresas consultadas não têm terceirização incluída em seus processos de negócios, revelando o quanto esse mercado ainda é pouco explorado no país. “Se transferirmos isso para a indústria, perceberemos que há uma tendência de o número aumentar”, completa Cássio Pedrão.