A Stefanini vem implementando nos últimos anos um processo intenso de transformação digital, que começou dentro de casa e seguiu como um modelo eficiente para auxiliar os clientes na era da Indústria 4.0. Para isso, desenvolveu uma série de projetos com metodologias ágeis, design thinking, inteligência artificial, analytics, BPO digital e segurança cibernética, priorizando a experiência do cliente e a inovação. O resultado é a conquista de premiações e um crescimento global consistente ano a ano. Para 2018, a expectativa é de um faturamento de R$ 3 bilhões, o que representa crescimento em torno de 7%.
Das quatro regiões em que a Stefanini atua – Brasil, América Latina, Estados Unidos/Ásia e Europa, a que mais cresceu foi a de Latam (países de língua espanhola), com índice de 25%. Ao longo desse segundo semestre foram inaugurados dois novos escritórios na região – Argentina e Peru. No Brasil, o crescimento geral se manteve próximo ao do ano passado, mas com alguns destaques entre as empresas do Grupo, como a Orbitall.
“No Brasil, em função de todo o cenário político-econômico, lutamos muito para manter o resultado flat e conseguimos. As conquistas de 2018 são resultado de um trabalho intenso de toda a equipe em torno de um novo propósito: cocriando soluções para um futuro melhor”, afirma Marco Stefanini, fundador e CEO global da Stefanini. O novo propósito traduz a evolução da Stefanini que, além de investir em todo o processo de transformação digital, vem realizando, desde 2015, uma série de aquisições e joint-ventures. A mais recente aquisição é a da Intelligenti. Ao longo desse ano também chegaram ao grupo a Estatística Segura (ES) e a Magma. No final do ano passado, a multinacional brasileira deu outro passo importante ao adquirir a Gauge.