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Cresce número de cheques devolvidos

O número de cheques devolvidos – segunda devolução por falta de fundos – como proporção do total de cheques movimentados atingiu 2,04% no acumulado do 1º semestre de 2014, mantendo estabilidade comparada a igual período do ano anterior, de acordo com dados da Boa Vista SCPC, Serviço Central de Proteção ao Crédito.
No acumulado em 2014, contra o mesmo período de 2013, os cheques devolvidos recuaram 9,2%, enquanto os cheques movimentados diminuíram 9,1%. Separando os cheques devolvidos de pessoas físicas e jurídicas, na mesma base de comparação, observamos que a devolução foi 11,6% menor para as pessoas físicas e 2,7% inferior para as pessoas jurídicas.
O percentual de cheques devolvidos sobre movimentados foi de 1,85% em junho de 2014, apresentando forte queda em comparação ao mês anterior, quando a proporção foi de 2,07%. Os cheques devolvidos recuaram, assim como os cheques movimentados, exibindo variações de 15,7% e 3,3%, respectivamente, o que contribuiu para o recuo do índice no período.

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Cresce número de cheques devolvidos



No mês de novembro foram registrados 2.061.079 cheques devolvidos, o que significa um aumento de 4,29% frente a outubro de 2009, de acordo com dados da Equifax, empresa de informação e inteligência para decisão e gestão empresarial. Se comparado a novembro de 2008, o número é 9,63% menor. Na comparação por dias úteis, os resultados de novembro de 2009 foram 9,50% superiores aos do mês anterior e 9,63% inferiores àqueles registrados em novembro de 2008.

 

Este aumento de cheques devolvidos em novembro é resultado de um movimento maior do comércio e também do crescimento na concessão de crédito aos clientes. De acordo com a Equifax, com a expansão do crédito é comum ocorrer um pequeno aumento no volume de cheques devolvidos. Em comparação ao mesmo período do ano passado nota-se que houve queda na inadimplência, pois a situação financeira dos agentes econômicos estava fortemente impactada pelos efeitos da crise financeira internacional. Para os meses de dezembro e janeiro a injeção dos recursos do 13º salário e do adicional de férias de fim de ano deve contribuir para amenizar o aumento da inadimplência.

 

Sobre o volume de títulos protestados os dados mostram que em novembro houve um aumento de 17,68% em relação a outubro e uma redução de 1,96% em relação a novembro de 2008. No que diz respeito aos protestos, foram registrados 758.638 em novembro, contra 644.673 registrados em outubro e 773.818 em novembro do ano passado.

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Cresce número de cheques devolvidos

O índice de cheques devolvidos em outubro (2,67%) foi superior 16,4% em relação ao de setembro (2,29%) e 5,1% maior comparado ao do mesmo período do ano passado (2,54%), revela pesquisa mensal da Telecheque. Para medir a inadimplência, a Telecheque leva em conta o volume financeiro da inadimplência e não a quantidade de folhas de cheques devolvidas.
Para o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto, o principal motivo para esta alta foi a greve bancária, que acabou no começo de outubro. “Muitos cheques da segunda quinzena de setembro ficaram detidos nos bancos e acabaram sendo resgatados pelos varejistas só em outubro, o que alavancou os índices de inadimplência. Calculamos que cerca de 30% dos cheques de outubro tinham datas previstas de depósito para o mês anterior”, justifica Praxedes.
O executivo chama atenção também para a alta nas regiões norte e nordeste, que apresentaram maior concentração dos impactos causados pela greve, o que não ocorreu nos centros como São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde existe grande concentração de operações em cheques. “As regiões norte e nordeste foram as principais responsáveis por este aumento do risco de inadimplência no Brasil”, diz.
Do valor total das transações com cheques, 96,67% foram honradas e 0,66% foi o índice de cheques roubados. Ainda segundo a pesquisa, os cheques pré-datados corresponderam a 67% das transações e os pagamentos com cheques à vista a 33%, sendo que 56,2% deles foram pré-datados para 30 dias.
Em outubro praticamente todos os Estados apresentaram elevação da inadimplência no comparativo com setembro. As exceções foram Santa Catariana e Rio Grande do Sul, onde os índices de cheques devolvidos apresentaram queda. Em Santa Catarina, o índice de inadimplência foi de 1,42% e representou queda de 0,4% em relação ao mês anterior (1,43%) e de 21,1% em relação a outubro de 2003 (1,80%). O Estado foi novamente o “melhor pagador”, já que 98,16% das transações com cheques foram honradas. No Rio Grande do Sul, o índice de cheques devolvidos, de 1,76%, foi inferior 3,8% no comparativo com o de setembro (1,83%) e menor 9,1% comparado ao do mesmo período do ano passado (1,94%). O Estado foi o terceiro “melhor pagador”, com índice de cheques honrados de 97,65%.
Em segundo lugar ficou o Paraná, com índice de cheques honrados de 97,46%. No entanto, o índice de inadimplência no Estado, de 2,02%, foi 21,5% maior em relação ao do mês anterior (1,66%). Já no comparativo com outubro de 2003 (2,06%) houve queda de 2%.
A maior alta da inadimplência no comparativo com setembro foi registrada no Rio Grande do Norte. No Estado, o índice de cheques devolvidos chegou a 6,88%, superior 112,7% em relação ao de setembro (3,24%). Comparado ao de outubro de 2003 (3,69%) a alta foi de 86,7%. Com esse desempenho, o Estado ficou em primeiro lugar no ranking de Estados com maiores índices de cheques devolvidos. O segundo pior desempenho foi registrado no Amazonas, onde o índice de cheques devolvidos em outubro, de 4,52%, foi 15,5% superior ao do mês anterior (3,91%). Em relação a outubro de 2003 (5,21%) foi verificada queda de 13,4%. Em seguida apareceu a Paraíba, com índice de inadimplência de 4,41%, alta de 77,5% no comparativo com setembro (2,49%), a segunda maior elevação da inadimplência de acordo com essa base de comparação. Já no comparativo com o índice do mesmo período do ano passado (3,29%) a alta foi de 34,2%.
Em São Paulo, o índice de cheques devolvidos foi de 2,84%, aumento de apenas 1% em relação ao do mês de setembro (2,82%) e de 5,4% no comparativo com outubro de 2003 (2,70%). Já no Rio de Janeiro, o índice de cheques devolvidos de outubro (2,49%) foi 16% maior comparado ao de setembro (2,14%) e menor 1,7% comparado ao do mesmo período do ano passado (2,53%). O Estado de Minas Gerais registrou índice de inadimplência de 2,21%, o que significou aumento de 6,2% em relação a setembro (2,08%) e queda de 3,1% em relação a outubro de 2003 (2,28%).

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