Durante situações de conflito, muitas empresas adotam posturas desesperadas para fazer com o negócio volte para o trilho do sucesso ou, pelo menos, da estabilidade. Em alguns casos, aproveitam a tendência do momento sem se aprofundarem, resultando, até, em um sucesso passageiro. Noutro, quando a maré de sorte dura por mais tempo, alguns empresários acreditam que “em time que está ganhando, não se mexe”, deixando de lado um planejamento mais elaborado para seguir evoluindo e sobreviver às crises. Porém, cada vez mais o mundo dos negócios vem demonstrando que somente o que muda permanece. E é para incentivar à mudança que surgiu o coaching.
“O maior desafio é o tempo que as empresas precisam se dedicar, pois com os orçamentos cada vez mais apertados as empresas estão correndo contra o relógio. Eu costumo dizer que, um tempo investido agora, irá agregar excelentes resultados de desempenhos no futuro”, comenta Marcelo Cardoso, especialista em coaching, PNL – Programação Neuro Linguística, e fundador da Arco 7. Ele explica que o coaching serve para qualquer empresa, pois se você tem um objetivo o coaching pode lhe ajudar, mas se você não tem um objetivo, ele também pode lhe ajudar a encontrar um.
O especialista apresenta que, para as empresas, o trabalho em equipe é o mais adequado, pois a prática promove a sinergia da equipe, aumentando a capacidade de gerenciamento de tempo e reduzindo o nível de estresse do ambiente. Porém, Cardoso alerta que o exemplo deve vir de cima para baixo, de forma que os gestores sejam o modelo da mudança cultural dentro da empresa. Desta forma, o objetivo deixará de ser apenas o foco, mas também o resultado.
