É um fato que, além de querer prestar o melhor produto ou serviço para o cliente, muitas empresas construam a sua base voltada para o lucro, e, com isso, acabam não dando a devida importância para quem está fazendo o negócio acontecer: os colaboradores. Do estagiário ao líder. Ocorre que, em algum momento, elas precisam mudar – e isto é um ato de coragem, já que é preciso reavaliar o todo e, nem sempre, é fácil e/ou barato. Para empresas que não construíram sua cultura com foco nos funcionários, a recomendação de outros empresários é buscar por um profissional de coaching, que irá alinhar os objetivos de cada colaborador com a estratégia da empresa. “Quero colocar que uma empresa nunca chegará ao sucesso sem coaching. Entendo que ele é à base da constituição de relacionamentos sólidos, além do que, é o que vai acelerar o crescimento individual dos profissionais”, pontua Rodrigo Ferreira de Carvalho, diretor de operações do Grupo Nelson Paschoaloto.
Ele conta que a empresa já nasceu com essa filosofia, sempre acreditamos na prática. “Existem momentos que espaçamos um pouco mais esse trabalho, e em outros intensificamos, mas nunca abrimos mão dele.” Carvalho destaca que a empresa alcançou bons resultados com o coaching, como maior desenvolvimento dos profissionais, confiança mútua e proximidade das linhas hierárquicas da instituição.
Mesmo recomendando a prática, o diretor explica que os empresários que quiserem adotá-la, devem entender e perceber o momento em que sua organização estará pronta culturalmente para isso. “Não é um trabalho que se aplica da noite para o dia, pelo contrário, esse é um trabalho que requer muito investimento e principalmente, muito envolvimento de toda a liderança da empresa, desde a diretiva, até os demais líderes. Entendo que ela é vital para que a organização e os colaboradores estejam em sintonia, buscando sempre os mesmo objetivos”, pontua Carvalho.