O lucro líquido do Itaú Unibanco no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,6 bilhões, com rentabilidade anualizada de 20,2% sobre o patrimônio líquido médio (26,7% no primeiro semestre de 2008). O lucro líquido recorrente foi de R$ 5,0 bilhões, com rentabilidade anualizada de 22,0%. O patrimônio líquido consolidado totalizava R$ 47,3 bilhões ao final de junho. O Índice de Basileia foi de 16,5% ao final de junho, com base no consolidado econômico-financeiro. Os dados consideram a soma dos números do Itaú e Unibanco.
Os ativos consolidados atingiram R$ 596,4 bilhões em 30 de junho, o maior entre os conglomerados financeiros privados da América Latina. A carteira de crédito, incluindo avais e fianças atingiu R$ 266,0 bilhões, com crescimento de 15,1% quando comparado a 30 de junho de 2008. No Brasil, a carteira de crédito livre, pessoa física, atingiu R$ 96,5 bilhões, com crescimento de 13,2% quando comparada a igual período de 2008. Por sua vez, o segmento de grandes empresas atingiu R$ 91,7 bilhões e o de micro, pequenas e médias empresas atingiu R$ 54,3 bilhões, com crescimento de 28,5% quando comparado a 30 de junho de 2008.
As cotações das ações preferenciais do Itaú Unibanco valorizaram 18,3% quando comparadas às cotações de 31 de dezembro de 2008. O valor de mercado em Bolsas de Valores do Itaú Unibanco era de R$ 128,0 bilhões no final de junho, sendo o 12º colocado no ranking mundial de bancos em 30 de junho de 2009.
O Itaú Unibanco recolheu ou provisionou impostos e contribuições próprios no montante de R$ 7,9 bilhões no primeiro semestre de 2009. O banco também reteve e repassou tributos, que incidiram diretamente sobre a intermediação financeira, no montante de R$ 4,1 bilhões.
Os recursos próprios livres, captados e administrados totalizaram R$ 814,8 bilhões, com crescimento de 12,5% quando comparado a 30 de junho de 2008. As provisões técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização totalizaram R$ 48,0 bilhões ao final de junho de 2009.
Ao longo do semestre o processo de integração Itaú Unibanco evoluiu significativamente, concluindo etapas decisivas em um curto espaço de tempo, tais como a definição das estruturas organizacionais das doze áreas executivas, a interligação dos caixas eletrônicos e a conclusão do planejamento da unificação das 4,9 mil agências e postos de atendimento, a qual deverá se estender até o final de 2010.
