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Líderes na geração de valor

Ao avaliar as mil maiores empresas em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor, nasceu o ranking Mais Valor Produzido (MVP) por Stakeholder, criado pela DOM Strategy Partners. Um levantamento que mostra a capacidade das companhias em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seu grupo de stakeholders formado por clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade. Assim, foram anallisados ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros. Com base em todos esses direcionadores cinco listas foram elaboradas, contendo em cada uma as três empresas que produziram valor corporativo aos seus principais Stakeholders.
No quesito “Valor para Funcionário”, a Elektro ficou em primeiro lugar com a nota, 8,77. Em segundo, aparece a Gazin, com 8,42. E na última posição, o Bradesco vice-líder no último ano, com 8,22. Em “Valor para a sociedade”, Google sobiu uma posição e conquista a liderança com a média 8,83. A Caixa Econômica Federal, por sua vez, desceu um degrau do pódio e ficou em segundo lugar com 8,52 e o Facebook estreiou na categoria, conquistando o terceiro lugar com 8,39.
Já em “Valor para o País”, a Embraer foi a instituição mais lembrada com 8,13. Em seguida aparecem a Raizen (8,06) e a Suzano Papel & Celulose (8,02). “Valor para acionista” teve Bradesco (9,02); BRF (8,95); e Itaú-Unibanco (8,74). Dentre as companhias fechadas estão Boticário, que continua líder com 9,01; a Libbis, que subiu um degrau com 8,43; e a estreante no ranking Stefanini Libbs com 8,15.
Na lista “Valor para o Setor/Cadeia (B2B)”, a Basf surge em primeiro lugar, com 8,01; a Coopersucar em segundo com 8,00; e a Pfizer em terceiro com, 7,98. Em “Valor para Clientes (B2B2W)” estão presentes o Google com 8,39; a Porto Seguro com 7,82 e a SAP, 7,29. Na última categoria, “Valor para Consumidores (B2C)” apareceu Apple (8,81), a Coca-Cola (8,66) e a Netshoes (8,62).
“Podemos concluir que valor só existe porque alguém o percebe e o materializa. Esse alguém são os diversos stakeholders ou públicos de relacionamento da empresa, sendo clientes/consumidores, acionistas, funcionários, cadeia e sociedade os principais. Logo, o valor de uma empresa é diretamente proporcional ao valor que ela entrega aos seus stakeholders e também à sua capacidade de proteger este valor”, explica Daniel Domeneghetti, autor da pesquisa e CEO da DOM Strategy Partners.

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Líderes na geração de valor

Ao avaliar as mil maiores empresas em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor, nasceu o ranking Mais Valor Produzido (MVP) por Stakeholder, criado pela DOM Strategy Partners. Um levantamento que mostra a capacidade das companhias em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seu grupo de stakeholders formado por clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade. Assim, foram anallisados ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros. Com base em todos esses direcionadores cinco listas foram elaboradas, contendo em cada uma as três empresas que produziram valor corporativo aos seus principais Stakeholders.
No quesito “Valor para Funcionário”, a Elektro ficou em primeiro lugar com a nota, 8,77. Em segundo, aparece a Gazin, com 8,42. E na última posição, o Bradesco vice-líder no último ano, com 8,22. Em “Valor para a sociedade”, Google sobiu uma posição e conquista a liderança com a média 8,83. A Caixa Econômica Federal, por sua vez, desceu um degrau do pódio e ficou em segundo lugar com 8,52 e o Facebook estreiou na categoria, conquistando o terceiro lugar com 8,39.
Já em “Valor para o País”, a Embraer foi a instituição mais lembrada com 8,13. Em seguida aparecem a Raizen (8,06) e a Suzano Papel & Celulose (8,02). “Valor para acionista” teve Bradesco (9,02); BRF (8,95); e Itaú-Unibanco (8,74). Dentre as companhias fechadas estão Boticário, que continua líder com 9,01; a Libbis, que subiu um degrau com 8,43; e a estreante no ranking Stefanini Libbs com 8,15.
Na lista “Valor para o Setor/Cadeia (B2B)”, a Basf surge em primeiro lugar, com 8,01; a Coopersucar em segundo com 8,00; e a Pfizer em terceiro com, 7,98. Em “Valor para Clientes (B2B2W)” estão presentes o Google com 8,39; a Porto Seguro com 7,82 e a SAP, 7,29. Na última categoria, “Valor para Consumidores (B2C)” apareceu Apple (8,81), a Coca-Cola (8,66) e a Netshoes (8,62).
“Podemos concluir que valor só existe porque alguém o percebe e o materializa. Esse alguém são os diversos stakeholders ou públicos de relacionamento da empresa, sendo clientes/consumidores, acionistas, funcionários, cadeia e sociedade os principais. Logo, o valor de uma empresa é diretamente proporcional ao valor que ela entrega aos seus stakeholders e também à sua capacidade de proteger este valor”, explica Daniel Domeneghetti, autor da pesquisa e CEO da DOM Strategy Partners.

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