O famoso e temido feedback

O dia do famoso “feedback” chegou. João chega a seu trabalho ansioso, nervoso, e muito tenso. Sabe que aquele é o dia de conversar com o líder imediato e receber o famoso “feedback”. Todos da equipe passam por isso e se sentem mal e desconfortáveis. Mário, o líder, chama João até a sala e começa: Bom dia João, tudo certo? Então vamos lá, você sabe que tenho orgulho de tê-lo em meu time, você é atencioso, prestativo e criativo, mas… E por aí desenrola a conversa.
Esse “mas” é o que dá o calafrio e deixa o feedback desmotivador e pesado. A Coach Cibele Nardi enfatiza que o feedback surgiu para orientar, sinalizar, estimular e motivar a pessoa para que continue no caminho certo atingindo seus objetivos e metas. “Existem dois tipos de feedbacks: o positivo e o negativo. O líder precisa ter muito cuidado, pois o negativo pode traumatizar e ferir a autoestima da pessoa”, afirma. Outro ponto importante é sobre o ouvinte, este que recebe o retorno deve saber ouvir, analisar e refletir a opinião do outro. “Não se pode levar nenhum feedback para o lado pessoal e sim profissional. O melhor que a pessoa tem a fazer é ouvir e se autodesafiar para ver se aquilo é verdade ou não”, complementa. O líder deve pensar em motivar o outro e nunca culpá-lo e julgá-lo por algo errado que possa ter feito. Cibele reforça que o grande erro é colocar o funcionário à prova de fogo. Tudo deve ser falado não para expor e atingir o outro e sim buscar soluções juntos. 
A Coach ressalta que o feedback positivo irá sempre motivar a equipe para continuar seguindo em frente, já o negativo acaba com a autoestima e a equipe vai se sentir desvalorizada e desmotivada. “A crítica deve existir, porém é importante que a conversa comece com pontos positivos passe para os negativos e finalize com os positivos e projetos futuros”, revela. Pessoas felizes e realizadas com o que fazem conseguirão melhores resultados sempre, tanto para a empresa como para si mesma.
O dia do famoso “feedback” chegou. João chega a seu trabalho ansioso, nervoso, e muito tenso. Sabe que aquele é o dia de conversar com o líder imediato e receber o famoso “feedback”. Todos da equipe passam por isso e se sentem mal e desconfortáveis. Mário, o líder, chama João até a sala e começa: Bom dia João, tudo certo? Então vamos lá, você sabe que tenho orgulho de tê-lo em meu time, você é atencioso, prestativo e criativo, mas… E por aí desenrola a conversa.
Esse “mas” é o que dá o calafrio e deixa o feedback desmotivador e pesado. A Coach Cibele Nardi enfatiza que o feedback surgiu para orientar, sinalizar, estimular e motivar a pessoa para que continue no caminho certo atingindo seus objetivos e metas. “Existem dois tipos de feedbacks: o positivo e o negativo. O líder precisa ter muito cuidado, pois o negativo pode traumatizar e ferir a autoestima da pessoa”, afirma. Outro ponto importante é sobre o ouvinte, este que recebe o retorno deve saber ouvir, analisar e refletir a opinião do outro. “Não se pode levar nenhum feedback para o lado pessoal e sim profissional. O melhor que a pessoa tem a fazer é ouvir e se autodesafiar para ver se aquilo é verdade ou não”, complementa. O líder deve pensar em motivar o outro e nunca culpá-lo e julgá-lo por algo errado que possa ter feito. Cibele reforça que o grande erro é colocar o funcionário à prova de fogo. Tudo deve ser falado não para expor e atingir o outro e sim buscar soluções juntos. 
A Coach ressalta que o feedback positivo irá sempre motivar a equipe para continuar seguindo em frente, já o negativo acaba com a autoestima e a equipe vai se sentir desvalorizada e desmotivada. “A crítica deve existir, porém é importante que a conversa comece com pontos positivos passe para os negativos e finalize com os positivos e projetos futuros”, revela. Pessoas felizes e realizadas com o que fazem conseguirão melhores resultados sempre, tanto para a empresa como para si mesma.

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