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5 conceitos da pesquisa de mercado na era Netflix e Facebook

Rastros digitais, novo fluxo de conhecimento sobre o consumidor, entregas mais curtas…
Em primeiro lugar, o consumidor deixa rastros digitais. A quantidade de dados que as pessoas deixam no universo digital alcançou volumes inéditos e vem se acelerando com o barateamento dos smartphones e pacotes de dados para o uso da Internet. Pesquisas no Google, atualização de redes sociais, compras em e-commerce, interações com chatbots, são alguns exemplos das fontes que estão disponíveis para conhecer melhor grupos específicos de consumidores. A dataficação dos hábitos deixa rastros e estes rastros são atualizados a cada instante. O segundo conceito é o de que o conhecimento sobre o novo consumidor exige um novo fluxo. A abordagem dominante para desenvolver estudos de mercado continua embasada em conceitos de 1935, o ano em que George Gallup fundou o instituto do mesmo nome e que foi responsável pela popularização das pesquisas de opinião pública para prever resultados de eleições ou entender percepções dos consumidores sobre um produto. Seja o planejamento de uma marca por uma agência ou pesquisa anual de um banco – geralmente o olhar é pontual e muitas vezes único, para um consumidor que muda de comportamento em fluxo, de maneira cada vez mais rápida. Além disso, dados digitais são representativos da população. Quando falamos de rastros digitais, falamos de um universo mais do que representativo da população brasileira. Se olharmos apenas o Facebook, segundo o Audience Insights, ferramenta fornecida pela própria rede, são 150 milhões de consumidores ativos todos os meses trocando informações. Somos 130 milhões de brasileiros no WhatsApp. Em consequência, entregas mais curtas, durante todo o ano, podem ajudar a entender a mudança de hábito do consumidor. Pois refletem mais facilmente as mudanças nos hábitos dos consumidores. E possibilitam a identificação de temas fora do radar (hidden gems) a partir das entregas do item anterior. E, finalmente, entregas mais rápidas exigem encontros mais frequentes com o fornecedor de inteligência. Nestes encontros devem ser apresentados problemas e hipóteses que vieram com os primeiros dados digitais. As hipóteses devem ser refutadas ou confirmadas e novas hipóteses ou desafios são levantados pelo cliente. Nos encontros mensais, fornecedor de inteligência e cliente devem chegar a um consenso do que irão trabalhar como prioridade de investigação para a próxima reunião, que acontece no período de 1 mês. No mês seguinte aqueles dados, estudados em profundidade, são apresentados e novos problemas, hipóteses e aprofundamentos são discutidos entre cliente e empresa. Fonte: E-life

Correios Celular completa um ano com novos planos
Neste mês de março, o Correios Celular completa um ano e, para celebrar, a operadora traz três novos planos para os clientes do chip amarelinho: Alô 40, Alô 60 e Alô 90. Os novos pacotes incluem os benefícios já conhecidos, como Whatsapp grátis e internet sem cortes por 30 dias, e oferecem as seguintes vantagens:
        Alô 40: 200 minutos em ligações para qualquer número fixo ou celular de qualquer operadora e DDD, mais 3 GB de internet.
        Alô 60: 300 minutos em ligações para qualquer número fixo ou celular de qualquer operadora e DDD, mais 5 GB de internet.
        Alô 90: 400 minutos em ligações para qualquer número fixo ou celular de qualquer operadora e DDD, mais 8 GB de internet.
Desde o início da operação, mais de 100 mil chips já foram vendidos nos 12 Estados em que o serviço está disponível – Amapá, Bahia, Brasília, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte. Neste mês, o Correios Celular será expandido para o Mato Grosso do Sul e Piauí. Com a prestação do serviço, os Correios já arrecadaram mais de R$ 1 milhão sem a necessidade de nenhum investimento. A expectativa é de que o Correios Celular chegue a todo o Brasil até o final de 2018, com retorno de R$ 12 milhões para a empresa. Informações sobre os planos e as agências que realizam a venda ou a recarga do chip estão disponíveis no site do Correios Celular: https://correioscelular.com.br/

Cresce o número de mulheres nos pequenos negócios
Em cinco anos, mais que dobrou o número de mulheres Microempreendedoras Individuais (MEI) no Brasil. O número de formalizadas que trabalhavam por conta própria saltou de 1,3 milhão, em 2013, para 3 milhões, em 2018, um aumento de 124%. É o que mostra um levantamento do Sebrae Minas, com base em dados doPortal do Empreendedor. De acordo com os dados da Receita Federal, até fevereiro deste ano, dos 6.389.621 MEI no país, 48% eram mulheres. O Rio de Janeiro é o estado em que elas são a maioria (51%). Já em Alagoas e Ceará, as empreendedoras representam a metade dos formalizados. Em Minas Gerais, dos mais de 736 mil formalizados, 47% eram mulheres, cerca de 347 mil empreendedoras em todo o estado. Já em relação ao mercado de trabalho das Micro e Pequenas Empresas (MPE), segundo levantamento do Sebrae Minas com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), dos mais de 8 milhões de demitidos pelas MPE em 2017, 39,8% eram mulheres. Os setores de serviços e comércio foram responsáveis por mais da metade dos desligamentos das trabalhadoras (2,9 milhões). Já em relação às contratações, em 2017 as MPE admitiram 4,3 milhões de mulheres, cerca de 39,3% dos contratados no período. Dessas, aproximadamente 47% tinham o ensino médio completo. Em Minas Gerais, as MPE também contrataram mais mulheres do que demitiram. Foram 411.626 admissões contra 403.089 desligamentos, o que resultou em um saldo de 8.537 empregos no ano passado.

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