(a coluna do Marinho no Blue Bus – hoje, ela é especial mesmo)
Amanha pela manha, em Sao Paulo, a Millward Brown, multinacional de pesquisa especializada nos setores de marketing e comunicaçao, vai promover um evento para divulgar pela primeira vez no Brasil a versao 2009 do seu ranking das marcas mais valiosas do mundo. Quem vai fazer a apresentaçao será Eillen Campbell, CEO global da empresa. Ontem no final do dia eu tomei um café com a Eillen, e ganhei algumas informaçoes que compartilho em primeira mao com os leitores do Blue Bus. (e do “marketing de relacionamento”, of course – FG).
O relatório final mostrará que, apesar da crise financeira global, o conjunto das 100 principais marcas do planeta aumentou seu valor em cerca de 2%. É verdade que em 2008 esse crescimento foi da ordem de 14%. Mesmo assim, esse é um fato a ser comemorado. A marca mais valiosa dessa lista é a do Google, a primeira a ultrapassar a fronteira de USD 1 bilhao. Para dar uma idéia do que isso representa, basta dizer que ela vale tanto quanto o PIB de um país como a Nova Zelândia.
A grande novidade dessa lista, porém, é a presença de uma marca brasileira entre as 100 mais valiosas do mundo – a do Bradesco, que ficou em 98o lugar. Isso só confirma a ascensao consistente das marcas do BRIC. Outras tendências globais importantes detectadas pelo estudo sao o crescimento significativo das marcas de baixo preço, a valorizaçao das marcas que proporcionam aos consumidores auto-indulgência e o aumento do consumo de produtos para uso dentro de casa.
Eilleen garante ainda que as marcas mais promissoras sao aquelas que conseguem aliar abrangência global com relevância local. Ou seja, as que se adaptarem melhor as realidades de cada pais a ponto de serem percebidas quase como “da casa”. Quer um exemplo? Segundo pesquisas da Millward Brown, nada menos que 65% dos brasileiros acham que a Coca-Cola é uma marca que faz parte da cultura brasileira. E isso, de acordo com a Eilleen é uma baita vantagem sobre as outras.
O relatório final mostrará que, apesar da crise financeira global, o conjunto das 100 principais marcas do planeta aumentou seu valor em cerca de 2%. É verdade que em 2008 esse crescimento foi da ordem de 14%. Mesmo assim, esse é um fato a ser comemorado. A marca mais valiosa dessa lista é a do Google, a primeira a ultrapassar a fronteira de USD 1 bilhao. Para dar uma idéia do que isso representa, basta dizer que ela vale tanto quanto o PIB de um país como a Nova Zelândia.
A grande novidade dessa lista, porém, é a presença de uma marca brasileira entre as 100 mais valiosas do mundo – a do Bradesco, que ficou em 98o lugar. Isso só confirma a ascensao consistente das marcas do BRIC. Outras tendências globais importantes detectadas pelo estudo sao o crescimento significativo das marcas de baixo preço, a valorizaçao das marcas que proporcionam aos consumidores auto-indulgência e o aumento do consumo de produtos para uso dentro de casa.
Eilleen garante ainda que as marcas mais promissoras sao aquelas que conseguem aliar abrangência global com relevância local. Ou seja, as que se adaptarem melhor as realidades de cada pais a ponto de serem percebidas quase como “da casa”. Quer um exemplo? Segundo pesquisas da Millward Brown, nada menos que 65% dos brasileiros acham que a Coca-Cola é uma marca que faz parte da cultura brasileira. E isso, de acordo com a Eilleen é uma baita vantagem sobre as outras.
