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Big Data x Privacidade. Novas tecnologias intensificam o debate

Nos próximos anos, teremos bilhões de dispositivos conectados à internet das coisas
Com a quantidade crescente de dispositivos geradores de dados que passam a fazer parte da nossa vida diária, cresce também o debate sobre quais dados deveriam ser considerados públicos e quando os dados pessoais deveriam ser considerados privados. “Nós temos toda essa informação — e em relação a grande parte dela ainda realmente não decidimos o que é privado versus domínio público”, disse Mark Testoni, presidente e CEO da SAP National Security Services, uma subsidiária da SAP que dá consultoria a organizações federais de segurança dos EUA , incluindo as que supervisionam infraestruturas críticas, como barragens, redes elétricas e usinas nucleares. Ele acredita que o debate sobre Big Data e Privacidade está aquecendo. Em dezembro, um promotor de um condado em Arkansas solicitou que a Amazon entregasse os dados de um cliente do Echo smart speaker que foi encontrado morto em sua casa. O promotor acredita que o serviço pode ter gravado informação que explia a morte. Em janeiro, a cidade de Nova York introduziu novas normas que exigem de serviços como Uber e Lyft a entrega de dados sobre os usuários. A cidade planeja analisar os dados para assegurar que os motoristas estão obedecendo as regras sobre trabalho por 10 horas consecutivas. A Uber recusou, alegando preocupações com privacidade. has pushed back, citing customers´ privacy concerns. Em 2015, já houvera a questão do FBI solicitando à Apple que desbloqueasse o iPhone de um suspeito no tiroteio de San Bernardino. O fato é que os temas que giram em torno de Big Data e Privacidade vão se tornar ainda mais proeminentes nos próximos anos. Devido a questões de segurança, as cidades e as agência governamentais estão instalando câmeras em mais lugares. Avanços na tecnologia de reconhecimento facial farão dados de vídeos serem mais buscáveis. Ao mesmo tempo, os consumidores estão adotando novas ferramentas, como dispositivos conectados em casa e rastreadores de exercícios físicos, que produzem enormes quantidades de dados sobre eles, todos teoricamente úteis para investigadores criminais. “Nos próximos anos, teremos bilhões de dispositivos conectados à internet das coisas”, disse Testoni. “A quantide de informação digitalizada está dobrando a cada ano. Esse debate, portanto, vai avançar, e logo.” Fonte: TechTarget

Novo app da Microsoft para iPhone narra o mundo para pessoas cegas
A Microsoft acabou de lançar o Seeing AI, um app móvel que usa “computer vision” para descrever o mundo para pessoas com deficiências visuais. Uma vez baixado o app, o usuário pode apontar a câmera do seu celular para uma pessoa e ele dirá quem é e como parece estar se sentido. Pode-se também apontar para um prdouto e o app dirá oq ue é. Tudo isso será feito com inteligência artificial que roda no próprio celular. O app trabalha com alguns cenários. Além de reconhecer pessoas que viu antes e adivinhar idade e emoções de estranhos, pode identificar produtos escaneando codigos de barra. Também pode ler e escanear documentos, além de reconhecer os valores de notas de dólares, uma função muito útil porque, como as notas de dólares são todas do mesmo tamanho e da mesma cor, para uma pessoa com deficiência visual pode ser difícil ou até impossível diferenciá-las. A empresa mostrou um protótipo do Seeing AI em março durante a Build conference, mas a partir de agora está disponível para ser baixado gratuitamente em iOS nos EUA — não foi anunciado quando estará disponível para outros países. Fonte: The Verge

 
Facebook testa anúncios no Marketplace, seu “classificados de compras”

O Facebook começará a testar nos EUA anúncios dinâmicos de marcas no meio das listas de itens publicados pelos usuários no Marketplace, seção lançada pela rede no ano passado. Em maio, foram postados no Marketplace, apenas por usuários dos EUA, cerca de 18 milhões de itens para venda, como roupas, brinquedos, equipamentos esportivos, apartamentos e empregos. “Estamos começando um pequeno teste que mostra os anúncios a um pequeno percentual de pessoas, usando o Marketplace nos EUA, e avaliaremos a resposta antes de determinar como iremos avançar”, afirmou Michelle Bonner Techel, gerente de marketing de produtos do Facebook, em um email. Durante o teste, o Facebook permitirá o uso do portfolio de anúncios dinâmicos que as marcas usam para retargeting, publicando-os entre os itens que são listados para venda por usuários regulares,  O formato dos anúncios será quadrado, similar aos anúncios orgânicos do Marketplace. Neles, será mosrra a imagem de um só produto, tirado do catálogo de produtos que os anunciantes terão publicado no Facebook, com o nome do anunciante e uma etiqueta de “Patrocinado”. Fonte: Marketing Land 

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