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Chatbots estão a caminho de substituir apps na liderança do mobile

chatbot botWeChat, da chinesa Tencent, está na vanguarda desse movimento

Muito tem sido escrito recentemente sobre o crescimento dos chatbots e seu potencial para mudar as interações dos consumidores com as empresas. No entanto, toda essa discussão parece deixar de lado as implicações radicais que isso tem para o atual ecossistema mobile e a natureza da concorrência nos serviços digitais. À medida que um número crescente de empresas pesquisa os chatbots como uma ferramenta de venda dos seus serviços e de automação do atendimento ao consumidor, os serviços de mensagens instantâneas aos quais estão integrados têm uma oportunidade de se transformarem nas novas plataformas mobile.  Um exemplo claro é o WeChat, da chinesa Tencent. O serviço está demonstrando isso com uma vasta integração de chatbots que estão transformando o app em um enorme ecossistema móvel que oferece uma grande variedade de recursos poderosos e automatizados. A lição é que os chatbots facilitam a vida para quem tem dispositivos móveis e podem funcionar melhor com eles do que os apps. Fonte: Venture Beat
Consumidores buscam informações de confiança antes de comprar
Estudo da holding IPG mostra que 72% dos brasileiros procuram por conteúdo para depois tomar decisão
A busca por informação de confiança sobre marcas e produtos para auxiliar na decisão de compra ganha cada vez mais valor. 72% dos brasileiros gostam de buscar informações para tomar decisões de compra (em 2011, eram 55%) e 66% deles acham que encontrar informações sobre as marcas é recompensador (em 2013, o índice era 56%). Os dados são do estudo global IPG New Realities de 2015, realizado a cada dois anos pela holding IPG desde 2009 para verificar o impacto dos novos canais de comunicação comercial sobre os consumidores. O estudo também apontou que a disponibilidade de informação torna os consumidores mais confiantes para escolher as marcas. 66% dos brasileiros concordam totalmente com esta informação. O índice é o mesmo na China. O aumento de informações fez crescer também a satisfação com as marcas para 65% dos brasileiros, ante um índice de 57% na pesquisa anterior.  Fonte: Propmark

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