Dinheiro vivo ainda é rei? O que incomoda no pagamento móvel

Enquanto muitos clientes ainda pagam com dinheiro, a utilização de pagamento móvel continua a aumentar. Para manter as taxas de adoção em ascensão, no entanto, melhorias nas instruções de visibilidade, qualidade, conexão e uso precisarão ser implementadas. Em uma pesquisa de abril de 2019 da agência de publicidade Hill Holliday, 55% dos usuários de smartphones dos EUA disseram que detestam a ideia da vida sem dinheiro, e 45,3% não veem nenhum motivo para usar pagamentos móveis. No entanto, uma aversão à nova tecnologia de transações pode ser devido à falta de conhecimento. O estudo também descobriu que: 23% dos entrevistados não sabem usar pagamentos móveis, 23% relataram desconhecer se as lojas aceitariam pagamentos móveis, 48% disseram que não recomendariam o uso de pagamentos móveis. De acordo com um estudo de outubro de 2018 da RootMetrics e da IHS Markit, mais de um terço dos usuários de smartphones nos EUA disseram não usar aplicativos de pagamento porque acham que usar um cartão de crédito ou dinheiro é mais fácil (37,4%) ou se preocupam seus dados não são seguros (36,3%). Um em cada 10 entrevistados disseram que não os usam porque tiveram problemas de conectividade no passado.Além disso, a GfK entrevistou usuários de internet dos EUA em agosto passado sobre seus sentimentos em relação a pagamentos móveis. Cerca de metade dos entrevistados da geração Y e da Geração Z disseram preferir pagar com seu dispositivo móvel. Eles também disseram que sentem que o método é mais fácil e rápido.Mas a geração X e os boomers (de 39 anos ou mais, de acordo com a pesquisa) encontraram pouco uso para pagamentos móveis, com apenas 28% e 11% observando como seu método de pagamento preferido. Em toda a linha, as preocupações com segurança prejudicaram os pagamentos móveis – mais da metade dos consumidores de todas as idades disseram estar preocupados com a segurança de suas informações pessoais ao usar pagamentos móveis. Fonte: eMarketer

O Facebook está atualizando o algoritmo de classificação do Feed de Notícias para incorporar dados de pesquisas sobre quem você diz que são seus amigos mais próximos e quais links você considera mais valiosos. Hoje, o Facebook anunciou novos classificadores treinados com base em padrões que vinculam essas pesquisas a dados de uso para que possa prever melhor o que mostrar no feed de notícias. A alteração pode prejudicar as páginas que compartilham clickbait e preferem aqueles que compartilham conteúdo que faz com que as pessoas se sintam satisfeitas posteriormente. Para amigos íntimos, o Facebook pesquisou os usuários sobre quais pessoas eles eram mais próximos também. Em seguida, ele detectou como isso combina com quem você está marcado nas fotos, interage constantemente com o mesmo post e faz check-in nos mesmos lugares e mais. Dessa forma, se reconhecer esses sinais sobre as amizades de outras pessoas, pode ter certeza de que esses são os amigos mais próximos de alguém que eles vão querer ver ao máximo. Você não verá mais conteúdo de amigos no total, mas mais de seus melhores amigos do que de conhecidos distantes. Fonte: Techcrunch

Os advergames têm um apelo exclusivo para os consumidores, especialmente os jovens, como um dos poucos lugares onde os usuários realmente gostam de anúncios. Engajamento, maior atenção e maior exposição são as três vantagens centrais que Charles Taylor acredita que essa forma de publicidade pode oferecer. Fonte: Forbes