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Boicote ao Facebook reacende sua relação disfuncional com os anunciantes

Iniciativa teria menos a ver com prejudicar o Facebook e mais com os anunciantes tentado exercer sua influência
A relação entre o Facebook e seus maiores anunciantes é disfuncional, na melhor das hipóteses, e o mais recente impasse está alimentando ainda mais essa disfunção. Mais de 900 anunciantes decidiram não comprar anúncios no Facebook até o final de julho, por causa do tratamento de incitação ao ódio pela rede social. O Facebook, no entanto, parece querer deixar o boicote acontecer, em vez de fazer mudanças radicais em suas políticas em torno de conteúdo de ódio.Se o boicote for temporário, os danos à receita do Facebook também serão temporários. Portanto, esse boicote tem menos a ver com prejudicar o Facebook e mais com os anunciantes tentado exercer sua influência sobre a formulação de políticas da rede social. Na semana passada, o Facebook se comprometeu a passar por uma auditoria do Media Rating Council. Essa auditoria determinará se o Facebook aplicou um padrão de adjacência à publicidade em suas proteções de segurança da marca. Fonte: Digiday

Pesquisa da Mastercard indica aumento nos pagamentos digitais e crescimento do e-commerce
A maneira que os consumidores compram está mudando. À medida que as restrições são impostas devido a Covid-19, os consumidores estão adotando novos hábitos de pagamento em um ritmo acelerado, de acordo com um estudo global da Mastercard realizado em 15 mercados, incluindo o Brasil. Os consumidores estão cada vez mais se afastando do dinheiro e optando por experiências de pagamentos digitais e por aproximação – e não pretendem voltar atrás. O comércio eletrônico também está vivenciando um aumento, de acordo com dados da Mastercard, com os consumidores comprando cada vez mais online. “A América Latina está na vanguarda da transformação digital. Os consumidores da região são altamente conectados e adotam rapidamente as novas tecnologias”, disse Ana Paula Lapa, vice-presidente de Produtos e Inovação na Mastercard Brasil e Cone sul. “Na Mastercard, nossa abordagem ao design de produtos sempre foi centrada no consumidor e prioritariamente digital. Estamos felizes em poder atender os consumidores onde estão hoje, totalmente prontos para o afastamento do dinheiro e a adoção de pagamentos digitais seguros para o longo prazo”.
A pesquisa descobriu que, à medida que os comportamentos de pagamento evoluem, duas tendências notáveis surgem:
· Na loja, um afastamento maciço e repentino do dinheiro: quase 7 em cada 10 consumidores dizem que a substituição do dinheiro pelos pagamentos digitais provavelmente será permanente, e quase metade dos consumidores planeja usar menos dinheiro, mesmo depois que a pandemia acabar. Na América Latina, desde o início da pandemia, dois terços dos entrevistados dizem que estão usando menos dinheiro ou então, não usando. 53% dos brasileiros e 41% dos mexicanos e colombianos dizem que planejam usar menos dinheiro. Quando perguntados sobre as mudanças que acreditam que tenham vindo para ficar, 85% dos colombianos, 69% dos mexicanos e 63% dos brasileiros citaram pagamentos por aproximação.
· Um aumento acentuado no comércio eletrônico: o comércio eletrônico é uma parte crescente dos negócios da Mastercard há muitos anos, mas, no primeiro trimestre de 2020, os pagamentos online superaram pela primeira vez os pagamentos nas lojas físicas, com 41% dos consumidores dizendo em geral que comprarão mais online nas próximas duas semanas, em comparação com as duas últimas semanas. Na América Latina, 54% dos colombianos, 52% dos brasileiros e 46% dos mexicanos pretendem comprar mais online. 

O estudo proprietário da Mastercard foi realizado de 27 de abril a 17 de maio de 2020 entre adultos com mais de 18 anos. Foram feitas 6.750 entrevistas em 15 países: Alemanha, Austrália, Brasil, China, Colômbia, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Japão, México, Reino Unido e Rússia.


Malware não deletável foi encontrado em dispositivos Android

Aproximadamente 15% dos dispositivos Android atingidos com adware ou malware em 2019 sofreram infecções por partições do sistema, o que significa que os arquivos maliciosos são essencialmente não delet[avei, diz a Kaspersky Lab. Isso inclui cavalos de Tróia que podem executar aplicativos sem o conhecimento do proprietário do dispositivo. Além dos cavalos de Troia a infecção envolveu aplicativos de publicidade menos ameaçadores, porém intrusivos. Fonte: ThreatPost

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