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Estratégia de dados conectados é o mais importante para digitalização

Pesquisa da iProspect ouviu a opinião de marqueteiros e como a transformação digital pode impactar sua área
Segundo a 5ª edição do estudo internacional Future Focus, da iProspect, agência de marketing digital presente em 59 países, 78% dos gestores de marketing identificam ter uma estratégia de dados conectados como o componente mais importante de uma transformação digital bem-sucedida. Foram entrevistados mais de 250 profissionais da área que atuam em empresas de 35 países diferentes.Para 69% deles, uma estratégia clara de transformação cultural é a faceta mais subestimada. A iProspect identifica que, antes de investir em tecnologia, as empresas devem ter clareza sobre seus objetivos de negócio e a partir disso entender como o digital contribui para cada um deles. Fonte: IP News


Governo adia vigência da LGPD para maio de 2021
O governo federal adiou a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para maio de 2021 – a lei entraria em vigor em agosto. A alteração consta da Medida Provisória 959 publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta quarta-feira (29/4).  Tramitam no Congresso diversos projetos que tratam da lei. Um deles, o PL 1.179, recentemente aprovado pelo Senado, prevê a vigência da lei a partir do dia 1º de janeiro de 2021. Pelo texto, as multas e sanções para as empresas que não consigam se adequar à lei passariam a valer em 15 de agosto de 2021. Em nota técnica ao Congresso, o Ministério Público Federal defendeu que fosse adiado para 2021 apenas a aplicação das sanções. Para os procuradores, a lei pode ajudar o país no desenvolvimento de ações e colaboração com atores estrangeiros durante a pandemia. Fonte: Conjur


Está na hora de as marcas apostarem no social commerce?
Em muitas regiões do planeta, os varejistas estão em pausa, imaginando quando suas lojas reabrirão em grande escala e se perguntando como podem dar à comunidade acesso a seus produtos. Os profissionais de marketing mais experientes estão analisando todas as opções para manter seu público envolvido e seus negócios em crescimento. Embora existam várias alternativas, há apenas uma que pode permitir às marcas vincularem o engajamento aos negócios reais neste momento difícil, garante Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers: o social commerce. O comércio social, na tradução para o português, permite que os lojistas vendam produtos diretamente nas plataformas de mídia social. No ambiente de negócios de hoje, a venda via redes é muito atraente, pois mais pessoas estão gastando tempo nesses locais, como Facebook e Instagram, e mais gente já está acostumada a comprar online. A diferença entre social commerce e marketing de redes é que, em vez de direcionar os usuários para uma loja online, as marcas podem oferecer aos usuários a capacidade de comprar produtos diretamente na rede social. Embora ainda seja cedo para o ecossistema do comércio social, está claro que as principais plataformas estão ficando “prontas para o comércio”. O mundo do varejo é feito para vendas sociais , afirma o executivo . Muitos varejistas já possuem uma plataforma de comércio eletrônico, o que significa que já estão digitalizados. Eles, muitas vezes, já entenderam a importância de usar as mídias para anunciar produtos, envolver o público e o atendimento ao cliente. Tudo o que eles precisam é criar um plano sólido de como conduzir a jornada completa do consumidor, desde a descoberta do produto, até a compra via mídia social.

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