A reincidência de que o fator cultural impede a disseminação de ferramentas online tem me chamado atenção. O impacto é do avanço de novas tecnologias que geram ganhos em produtividade e avanços sociais.
Três exemplos: dos mercadinhos/empórios; de lojas de tintas e pintores; e PMEs de frotas de caminhões. O que têm em comum: a dificuldade de terem seus próprios sites (projetos estruturados).
Nas lives, as experiências estão na Nestlé (Guilherme Almeida), Edenred e Suvinil. O Jean-Urbain Hubau (Jurb), da Edenred, cita as planilhas de Excel como concorrentes. E o Renato Almeida Rocha, da Suvinil, citou apenas três capitais onde os projetos avançam mais rapidamente.
Além da deficiência cultural, mostra que os consumidores finais (independente de classe social ou faixa etária) são os prejudicados, sem acesso ao conhecimento sobre os produtos das empresas.
No caso das mercearias, podemos imaginar a otimização logística por perfil de consumo. Sem falar nos custos da manutenção de estoques e financeiro. No mercado de tintas, o prestador do serviço pode estar desatualizado com informações técnicas e tendências.
Hoje, o esforço é das empresas investindo nessa quebra de preconceito – que impede o crescimento do próprio e-commerce.
O lado bom é expor as deficiências para serem quebradas.