
Ao contrário do que muita gente pensa, além de servir como porta de entrada para o mercado de trabalho, o segmento de call center também possibilita ascensão e mobilidade profissional. A partir do momento em que as portas do emprego formal se abrem, fica muito mais fácil para o profissional mostrar as qualidades e seguir a vocação. Alessandra Almeida, por exemplo, que está há 15 anos na Spcom, já trabalhou como recepcionista, operadora, supervisora e hoje está no departamento financeiro, na área de faturamento.
“O nosso setor atualmente tem um papel fundamental. Ao contratar jovens sem experiência profissional, mais do que oferecer a primeira oportunidade de emprego, o segmento de call center funciona como um importante local de aprendizado para o jovem, onde ele aprende na prática sobre profissionalismo e responsabilidade. Temos muito orgulho de desempenhar esse papel”, afirma Alexandra Periscinoto, presidente da Spcom.
Como o segmento de call center trabalha baseado fortemente em tecnologia e em recursos humanos, o número de contratações do segmento é muito alto, assim como é estratégico o trabalho de treinamento. Todas as quatro mil pessoas que devem ser contratadas pela Spcom, de acordo com o planejamento, serão treinadas por, no mínimo, duas semanas. “O treinamento é uma área sensível em qualquer empresa. Para o segmento, o bom preparo de todas as equipes é vital e determina o sucesso ou fracasso das operações”, acredita Jair Margutti, gerente de operações da Spcom.