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A arte de adquirir listas no mercado


A “arte” de adquirir listas no mercado. Exagero? Podem acreditar, não é mesmo. E isto posso afirmar, sem medo de errar… atuando há mais de vinte anos nesta área, e, fator determinante: gostando do assunto!


Muito se comenta que as listas disponíveis no Brasil são de má qualidade. Isto eu contesto. É preciso, sim, saber de quem adquirir e, o mais importante: saber como e quando pedir!


A qualidade da lista adquirida é sempre de inteira responsabilidade do cliente ou da agência intermediadora.


Cito, a seguir, alguns pontos determinantes para a sua escolha:


1) Sempre: conhecer a origem dos nomes, o nível de atualização e a idoneidade do fornecedor. Exigir um comprometimento do mesmo, através de contrato, nota fiscal, ou, enfim, um documento que ateste a legalidade da transação.


2) Sempre: definir o perfil do possível cliente, sem usar parâmetros de segmentação de difícil acesso, subjetivos para determinados produtos e que, se levados em consideração, só farão encarecer o processo, sem produzir eficiência.


3) Sempre: definir a região geográfica a ser trabalhada, que deve ser determinada com base no custo/benefício, principalmente nas ações de telemarketing (tarifa telefônica), bem como do planejamento estratégico de distribuição do produto oferecido e da capacidade de atendimento dos pedidos ou mesmo de atendimento de chamadas.


4) Sempre: Estimar uma antecedência razoável para a busca dos nomes, para se fazer uma boa escolha, tendo em mente que o bom fornecedor, para bem atender seus clientes, utiliza tecnologia avançada, porém sujeita a chuvas e trovoadas. Já assisti muitos casos em que, devido a “pau no sistema”, “fila de espera”, “CPU torrada pelo raio”, etc., brilhantes campanhas foram literalmente “para o brejo”.


5) Nunca: se deixar levar por preços mais baixos. É sabido: a manutenção de dados atualizados é caríssima. Na maioria das vezes, feita por telemarketing, de maneira constante e com operadores e digitadores de ótima qualidade e extremamente envolvidos no processo.


Um simples “erro de dedo” é fatal, compromete todo o registro.


É notório: existem “bancos de dados” e “bandos de dados”. E as listas ilegais… estas nem merecem ser comentadas…


Carmen Murnikas Hamada – A&C Marketing e Eventos


Fonte: ABT – Associação Brasileira de Telemarketing

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