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A valorização da mulher



Os tempos mudaram, felizmente. E hoje as mulheres estão disputando espaço no mercado de trabalho de igual para igual com os homens. Cada vez mais presentes nas empresas, elas mostraram que competência não tem sexo. “As mulheres não são mais discriminadas no mercado de trabalho. O trabalho feminino já é valorizado, as mulheres estão conquistando os melhores cargos”, comemora Cristina Leme, operadora de telemarketing da Motiva. As mulheres mostram cada dia mais a facilidade que tem para adaptar-se a qualquer circunstância adversa, segundo Thamires Cavalcanti, analista de BKO, deixando assim o estereótipo de “indefesa” e competindo igualmente com os homens no mercado de trabalho.

 

Na visão do diretor geral de operações da Motiva, Carlos Alberto Passos, esse cenário é resultado do próprio reposicionamento da mulher na sociedade, em casa, como parceira e nas empresas. “Vemos que há muito mais mulheres estudando e há uma percepção no mercado da forte contribuição da mulher em áreas antes posicionadas por homens”, pontua. Ele acrescenta o próprio crescimento da economia, da produtividade e da qualidade, na contínua busca da igualdade, a mulher tem provado que tem produzido muito mais no mercado de trabalho que antes se podia imaginar.

 

Em contact center esse espaço conquistado é ainda mais claro. Na Motiva, 70% do quadro de funcionários são mulheres. Para Passos, o principal atrativo do setor é a flexibilidade de horário para adequar as rotinas familiares à rotina diária do trabalho. “Vejo também mulheres jovens que estão buscando estudar mais e há um interesse maior em tecnologia e comunicação”, completa. Outro fator, segundo o diretor, é a busca pelo primeiro emprego, da experiência profissional, crescimento e independência financeira. A operadora Marlene Aparecida Honório é exemplo disso. Ela escolheu o setor pelo horário, que lhe permite trabalhar fora e cuidar da casa e do esposo. “Hoje a área de call center vem crescendo muito no mercado, dando a possibilidade de mulheres como eu ter uma renda mensal sem a necessidade de ficar o dia todo fora de casa”, explica.

 

O lado bom desse interesse pelo setor é que as mulheres têm mais facilidade para interações interpessoais. “A probabilidade de uma mulher se sair melhor no atendimento é grande sim. As mulheres têm a diferença de que são mais pacientes e elas têm essa facilidade de ouvir e entender melhor quem está do outro lado da linha. A diferença está na qualidade e na paciência que a mulher representa”, destaca Passos.

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