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AeC projeta receita de R$ 370 mi em 2011



A AeC fechou o ano de 2010 com faturamento de R$ 274 milhões, um crescimento de aproximadamente 33% sobre 2009. Deste total, a área de contact center foi responsável por cerca de 80%, enquanto as divisões de consultoria, licenciamento de software e soluções verticais representaram aproximadamente 20% do faturamento. A perspectiva da AeC é atingir receita de R$ 370 milhões em 2011.


Cássio Rocha Azevedo, sócio da AeC, destaca o grande investimento planejado pela empresa para o ano de 2011. “O total de investimentos será em torno de R$ 20 milhões na implantação de novas unidades, podendo chegar a R$ 55 milhões. Atualmente somos a quinta maior empresa do setor de contact center, com mais de 6.500 posições de atendimento”, afirma. Além da ampliação nas atividades de contact center a AeC também intensificou em 2010 seu investimento no Hospitale, sistema de gestão de instituições de saúde que já conta com novos hospitais usuários e que abrange desde as atividades core de um hospital – controle de pacientes, leitos, centro cirúrgico, laboratórios, centro de diagnóstico, farmácia e convênio -, até sua gestão administrativa e financeira.


Em 2011, além de manter o crescimento na área de contact center, a AeC tem como meta ampliar ainda mais os negócios na área de TI, consolidando-se como uma das maiores empresas de BPO (Business Process Outsourcing) do Brasil. Para isso, a AeC anunciou recentemente uma reestruturação interna, com a criação de duas unidades de negócios: contact center e BPO. “Existe uma grande sinergia entre as áreas e a nova organização fomentará os negócios da AeC em ambas”.


Com a mudança, a área de BPO passa a abranger todas as operações da AeC em consultoria e TI, como licenciamento de software, gerenciamento de projetos, desenvolvimento sob medida, soluções verticais (Hospitale) e outsourcing. O primeiro resultado da nova estratégia é o BPO para saúde, oferta que contempla a gestão completa da área de TI das instituições de forma terceirizada, abrangendo tanto a visão estratégica quanto as melhores práticas operacionais, de gestão e governança. Isso envolve, entre outros, o fornecimento, manutenção e suporte de hardware; a implantação e padronização de softwares (aplicativos, pacotes de uso cotidiano etc.); a governança em TI e a gestão da informação. “Já fechamos um grande projeto de BPO na área de Saúde e temos vários outros em negociação”.

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