Algar integra banco de talentos

Nada de currículos por e-mail ou mesmo impressos. A Algar, grupo com nove empresas – entre elas a Algar Tecnologia, criou um banco de talentos único para todas as empresas, concentrando a busca por profissionais em um site. Segundo Cícero Penha, VP de talentos humanos do Grupo Algar, o site funciona tanto para atrair e selecionar talentos do mercado como para dar oportunidades aos profissionais que já atuam em qualquer uma das empresas do grupo. “Nesse novo banco de talentos, os candidatos também podem acompanhar como se encontram seus currículos e candidaturas. É um grande avanço para todos nós na gestão de talentos humanos do grupo Algar”, assinala.
Entre as inovações do sistema de recrutamento e seleção está a maior agilidade para a área de RH da organização, que pode gerar históricos dos processos seletivos, conseguindo inclusive pré-aprovar candidatos para ações de recrutamento futuras. “Todas as fontes de captação, sejam elas internas ou externas, agora estão conectadas diretamente a esse sistema. Também dentro do processo de seleção, conseguimos algumas melhorias como geração de históricos de processos seletivos com a classificação dos candidatos, o que permite  inclusive que estabeleçamos pré-aprovados para novas oportunidades”, disse Lucilaine Camargo, líder do projeto Governança de Recrutamento e Seleção do Grupo Algar.
Segundo Cezar Tegon, presidente da Elancers, empresa que desenvolveu o sistema de recrutamento e seleção, o Grupo Algar percebeu a importância da profissionalização desse processo, criando as condições para o desenvolvimento de ações de atração e seleção permanentes. “No passado, as empresas publicavam uma vaga e tinham que gerenciar filas de candidatos. Hoje, essa realidade mudou drasticamente. Por isso, empresas inteligentes estão criando as condições para desenvolver ações de atração e seleção permanentes, mesmo em momentos onde não tenham vagas em aberto”, alerta.
Outro aspecto que evidencia a profissionalização dos processos de recrutamento e seleção da Algar, aponta Tegon, é a preocupação com o público interno. “No momento que vivemos, as empresas não se dão conta de que seus concorrentes buscam profissionais entre seus empregados, o que exige uma política de geração de oportunidades para o público interno. Contratar internamente é mais barato, promove a meritocracia e ajuda a manter os bons profissionais. Mas era preciso um sistema que ajudasse as empresas a fazerem recrutamento interno com eficiência e nós conseguimos fazer isso de modo transparente e eficaz”, assinala.

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