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Ckapt quer fechar 99 com R$ 15 milhões

09/09/99 – 00:07 – Fundada há doze anos, a Ckapt Teleperformance figura entre as empresas de maior tradição no mercado de telemarketing nacional, onde atua há doze anos. No início do ano, a empresa anunciou sua associação com a francesa Teleperformance International, presente em mais de 30 países, que lhe possibilitou incorporar uma das mais modernas tecnologias direcionadas ao marketing de relacionamento.

Três sócios respondem pela porção brasileira da Ckapt. São Maria Inês Moraes, Idely Stancato e Jordi Wiegerinck. A empresa possui 1.020 funcionários e 500 PAs, uma matriz (Call Center e Administrativo) de 3.100 m2 e uma filial (Estoque e Fullfilment) de 1.200 m2, ambas em prédios localizados no centro de São Paulo. Ela fechou 1998 faturando R$ 7 milhões e tem como meta fechar este ano com R$ 15 milhões.

Por filosofia operacional, a Ckapt atende as necessidades de “Consumer Care” de seus clientes com soluções completas e inteligentes de marketing de relacionamento, além de otimizar performance e custos. Oferece serviços como telemarketing ativo e receptivo, pesquisa de marketing, treinamento e consultoria, recrutamento e seleção, database marketing e fullfilment. Segundo Maria Inês Moraes, diretora executiva da empresa, três pontos essenciais constituem elementos de diferenciação na estratégia de trabalhar da Ckapt.

O primeiro é o total envolvimento da sua equipe com o cliente. O segundo, seu alto investimento em Recursos Humanos, através de uma criteriosa seleção para a contratação de funcionários, feita com o emprego de testes psicológicos, dinâmicas de grupo, provas situacionais e simulações comportamentais, desenvolvidas e gerenciadas por uma equipe de psicólogos organizacionais. O terceiro ponto diferencial são os diversos tipos de operações adequadas às necessidades de cada cliente, cujos softwares são exclusivamente desenvolvidos pelo CPD da empresa.

Na relação dos seus principais clientes destacam-se Credicard, Microsoft do Brasil, Motorola do Brasil, Chrysler do Brasil, Avon Cosméticos, Nextel Telecomunicações, Novell do Brasil, Johnson & Johnson, Gafisa Empreendimentos Imobiliários, Jafra Cosméticos, Banco Santos, Novartis Biociências, Duty Free e Pepsico – Elma Chips.

As perspectivas para o próprio mercado são excelentes, na opiniao de Maria Inês. Em sua avaliação as empresas de terceirização devem receber um grande impulso com a privatização das telecomunicações, que vão investir no atendimento ao consumidor, a exemplo dos serviços de utilidade pública, companhias aéreas, provedores de internet e empresas de informática, bancos e seguradoras.

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