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Com força de vontade?


As centrais de atendimento podem e devem aproveitar a energia e disposição dos jovens para ensiná-los e treiná-los sobre a forma ideal fazer a manutenção do relacionamento entre a empresa e os consumidores. A opinião, do consultor da M&S, Ricardo Evaristo, tem o intuito de incentivar as organizações a explorarem os talentos que, apesar de não estarem inseridos no mercado de trabalho, buscam oportunidades para iniciar a vida profissional. “As contribuições destes jovens na promoção do relacionamento entre empresa e cliente consistem na força de vontade, energia e disposição para o aprendizado”, frisa.
 
Para conseguir que esse relacionamento seja saudável e bem-sucedido é preciso cuidar do treinamento do pessoal. “É preciso ter muito treinamento e desenvolvimento das partes técnica e comportamental, incluindo feedbacks diários dos gestores no exercício das funções”, indica. Além disso, investimento em conhecimento e desenvolvimento humano é sempre muito rico e produtivo, de acordo com Evaristo. “Nesta jornada, acabamos descobrindo excelentes potenciais criativos dentro dos contacts centers e criando uma sinergia muito grande entre os profissionais do ramo e os clientes e parceiros”, sugere.
 
A estratégia para agregar valor ao relacionamento, feito pelo colaborador é colocá-lo no lugar do cliente, para que ele imagine como gostaria de ser atendido. “Estes jovens também são consumidores e fazem parte de um publico exigente”, frisa.

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