Dedic cresce 55% em 2005

O executivo Miguel Cui, presidente da Dedic, divulgou hoje à imprensa o crescimento conquistado ano passado: 55%. De acordo com Cui, a empresa fechou 2005 atingindo 6.043 PAs, 16 mil funcionários e faturando R$ 275 milhões. A base do crescimento e a conquista de cinco clientes novos e ampliação das operações dos atuais clientes. Ele bricou que “foi nosso pior crescimento nos últimos anos”. Ano passado, de acordo com ele, a empresa recebeu R$ 52 milhões de investimento e construiu um novo site, em São Paulo, somando-se aos da capital paulista, Campinas (SP), Vitória (ES) e Londrina (PR).


Durante a apresentação aos jornalistas, Cui reforçou a tese de “indústria de relacionamento com clientes” e pontuou 1998 como “mercado novo” com a entrada das operadoras de telecom e multinacionais no mercado. Reforçou também um fato histórico: a união das empresas do setor para criar o Probare.


Para 2006, Cui aposta em um crescimento menor, perto de 30%, considerando maior consolidação do mercado. Mesmo assim, ele planeja ocupar toda a capacidade criada (a empresa pode chegar a 4.000 PAs) e montar um novo site. Cui não comenta o número de PAs, mas diz estar preparado para investir R$ 15 milhões este ano.


O grande diferencial, para 2006, justifica o executivo, será o volume de serviços que a empresa passa a prestar, com soluções que englobam os mais diferentes canais de relacionamento com clientes (SMS, telefone, Chat, email e contato pessoal), a partir deste ano. Ele citou o caso de cobrança, onde a operação pode começar através do envio de uma mensagem de SMS. O segundo passo pode ser o contato telefônico e o pessoal, dependendo da necessidade. “Em um mercado cada vez mais competitivo, o diferencial que agregamos ao serviço é fundamental”, justifica.



 

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Privado: Dedic cresce 55% em 2005

O executivo Miguel Cui, presidente da Dedic, divulgou hoje à imprensa o crescimento conquistado ano passado: 55%. De acordo com Cui, a empresa fechou 2005 atingindo 6.043 PAs, 16 mil funcionários e faturando R$ 275 milhões. A base do crescimento e a conquista de cinco clientes novos e ampliação das operações dos atuais clientes. Ele bricou que “foi nosso pior crescimento nos últimos anos”. Ano passado, de acordo com ele, a empresa recebeu R$ 52 milhões de investimento e construiu um novo site, em São Paulo, somando-se aos da capital paulista, Campinas (SP), Vitória (ES) e Londrina (PR).


Durante a apresentação aos jornalistas, Cui reforçou a tese de “indústria de relacionamento com clientes” e pontuou 1998 como “mercado novo” com a entrada das operadoras de telecom e multinacionais no mercado. Reforçou também um fato histórico: a união das empresas do setor para criar o Probare.


Para 2006, Cui aposta em um crescimento menor, perto de 30%, considerando maior consolidação do mercado. Mesmo assim, ele planeja ocupar toda a capacidade criada (a empresa pode chegar a 4.000 PAs) e montar um novo site. Cui não comenta o número de PAs, mas diz estar preparado para investir R$ 15 milhões este ano.


O grande diferencial, para 2006, justifica o executivo, será o volume de serviços que a empresa passa a prestar, com soluções que englobam os mais diferentes canais de relacionamento com clientes (SMS, telefone, Chat, email e contato pessoal), a partir deste ano. Ele citou o caso de cobrança, onde a operação pode começar através do envio de uma mensagem de SMS. O segundo passo pode ser o contato telefônico e o pessoal, dependendo da necessidade. “Em um mercado cada vez mais competitivo, o diferencial que agregamos ao serviço é fundamental”, justifica.

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