Apesar de 2017 não ter sido um ótimo ano para a economia brasileira, ainda assim a sensação foi de que o pior já passou. Principalmente, no segundo semestre foi possível ver alguns indicadores melhorando, o que no mercado de contact center se traduziu em novas oportunidades de negócio. Agora, iniciado um novo ano, a expectativa é de que esse cenário de recuperação se consolide. “Apesar de se tratar de um ano de eleições presidenciais em meio a um cenário político conturbado, estamos confiantes na retomada do crescimento econômico”, comenta Marcelo Augusto de Oliveira, CFO da Flex Relacionamentos Inteligentes.
Reflexo do período mais complicado da economia, o executivo pontua que o grande desafio do mercado esse ano será voltar aos níveis de ocupação ideais. Além disso, ele destaca a necessidade de se adaptar à rápida mudança na forma como os consumidores querem se relacionar com as empresas. Para isso, a Flex pretende desenvolver novos produtos e expandir investimentos em tecnologias aplicadas ao negócio “buscando, com isto, ganhos expressivos de eficiência operacional alinhados com as expectativas de nossos clientes”. O CFO reforça ainda que, com base em uma estratégia operacional com elementos digitais cada vez mais presentes, a expectativa é crescer dois dígitos, assim como nos últimos anos. Em entrevista exclusiva, Oliveira fala mais sobre suas apostas para 2018.
Callcenter.inf.br – Qual a sua expectativa para 2018?
Oliveira: Apesar de se tratar de um ano de eleições presidenciais em meio a um cenário político conturbado, estamos confiantes na retomada do crescimento econômico e consequente redução do desemprego, trazendo um ano mais aquecido no ambiente de negócios.
Quais devem ser as tendências no setor?
Tecnologias multicanais, inteligência artificial e interações digitais já fazem parte do dia-a-dia do setor, mas tendem a ganhar cada vez mais força.
Qual deve ser o grande desafio das empresas de contact center nesse ano?
Existe certa ociosidade na capacidade produtiva no setor gerada durante a crise, assim um dos desafios é voltar aos níveis de ocupação ideais. Além disso, a rápida mudança na forma que os consumidores querem se relacionar com as empresas contratantes se configura também como um grande desafio para 2018.
Quais são os planos da Flex?
Executar o plano de expansão de novos produtos, expandir investimentos em tecnologias aplicadas ao negócio buscando, com isto, ganhos expressivos de eficiência operacional alinhados com as expectativas de nossos clientes.
Qual a meta de crescimento?
Esperamos manter o crescimento de dois dígitos tal qual temos apresentado nos últimos anos, com base em uma estratégia operacional com elementos digitais cada vez mais presentes.
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