Ficou na promessa…

Muito se falou sobre os impactos positivos que a Copa do Mundo traria para a economia brasileira. No entanto, essa previsão não vingou. Essa foi a percepção do diretor geral da Sollo, Amós Alves de Souza. Ele aponta que a procura por novas operações ocorreu de maneira muito discreta, quase nula. “No que tange a novos negócios, não houve impacto. Quanto aos demais serviços prestados perfilaram da mesma maneira, sem necessidade de adequações, ou impactos substâncias”, revela.
O único impacto que Souza vê é na contratação de profissionais com características diferenciadas, como atendimento em diversas línguas principalmente os idiomas inglês e espanhol, a fim de atender um público específico de turistas para o advento Copa do Mundo. “Nessas operações houve um aumento de operadores bilíngues.” Fora isso, ele não notou influência, acrescentando que nem foram necessários novos investimentos em virtude do evento.
Tanto que, em relação ao aumento do volume de atendimento durante o período da Copa, o diretor destaca que isso acontece de forma atípica de acordo com o ramo de serviço prestado por nossos contratantes. “Especificamente os mercados fora do eixo dos jogos da Copa, houve a diminuição significativa no volume de ligações nos dias e horários dos jogos. Assim como, adequação dos operadores via Workforce se faz necessário, a fim de manter níveis de serviço satisfatórios”, completa.

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