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Fuzilar heróis e premiar covardes



Com o objetivo de analisar as práticas de liderança que mais obtiveram êxito na América Latina, o livro “Fuzilar heróis e premiar covardes – o caminho certo para um desastre organizacional” conta a história através de dois personagens que atravessam o continente americano discutindo a eficácia dos modelos de gestão de pessoas de líderes revolucionários, antes dos ensinamentos da Harvard Business School.

 

“Durante pesquisa sobre o tema pude avaliar que os latinos precisam gostar dos colegas com os quais atuam. Já no modelo americano, o recrutamento e seleção privilegia as competências do candidato”, afirma Alfredo Behrens, autor do título. “Entre os americanos gostar do colega de trabalho não é tão importante para poder se trabalhar junto”, acrescenta.

 

Ele explica que aqui as pessoas necessitam ser recrutadas e selecionadas não somente pelas competências, mas principalmente pela afinidade. “Uma escola de samba dá certo porque todos colaboram, porque são um time antes de entrar para a escola de samba. Nela, trabalham por um objetivo maior que o dinheiro em si, e esta é a lição que deveríamos colocar em prática no mundo corporativo latino-americano. Entre nós, poder nos divertir e fazer amigos é uma característica importante do lugar de trabalho. Mas, no conceito corporativo americano, diversão custa dinheiro; aí cortam o cafezinho e a dona Maria que o servia”, exemplifica. O livro foi lançado pela Editora BEI, com 276 páginas.

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