Entre as novidades, para ganhar terreno no mercado brasileiro, a Inin vai disponibilizar nos próximos meses toda sua plataforma em Caas, onde o cliente paga por uso. O grande diferencial, de acordo com Eric Lieb, country manager no Brasil, é que o Brasil foi escolhido para centralizar o serviço para a região. Hoje, alguns países já utilizam o host baseado nos EUA. Mas outro grande diferencial, de acordo com o executivo, é basear os negócios através de seus canais – hoje são cinco no Brasil, um número que deve chegar a dez, entre as novidades devem aparecer parceiros internacionais como IBM e Accenture. “E não existe a possibilidade de mudar a regra no meio do jogo”, justifica.
Com a entrada deste modelo de negócio, como computação nas nuvens, apontada por Lieb com potencial exponencial, a empresa aposta em crescimento devagar, mas consistente. “Precisamos ir capacitando os canais, levando experiência e apoiando para eles gerarem negócios”, explica. De acordo com ele, os parceiros seguem um modelo anual de treinamento de vendas e produtos (como pré-vendas) baseados também no Brasil. Na sequencia, o Brasil deve concentrar um centro de treinamento para a região. Apenas as certificações mais criticas precisarão ser feitas nos EUA, com o País assumindo todo o resto do modelo.