Leucotron cresce 18% em 2008



A Leucotron Telecom, desenvolvedora de soluções integradas de telecomunicações para corporações e mercado SOHO (Small Office/Home Office), encerrou 2008 com um crescimento de 18% no faturamento. Para 2009, a empresa pretende obter, pelo menos, o mesmo faturamento do ano passado. “Considerando o momento atual da economia, o nosso desafio é repetir o faturamento de 2008, centrando esforços mês a mês”, explica Marcos Goulart, sócio/diretor da Leucotron Telecom.

 

Para isso, a empresa terá como foco principal as vendas da família Ision IP, lançada no final de 2008. A linha é formada por três modelos de centrais de PABX, que visam atingir o mercado de grande porte, antes não atendido pela empresa. O produto em questão é um PABX IP flexível, podendo ser um PABX IP Puro ou ainda gerenciar portas digitais e analógicas. As empresas poderão se comunicar por telefone comum, terminal executivo LE30, telefone IP, ATA, celular wi-fi ou 3G e softphone SIP. Com o software Contaction, acessório do Ision, é possível receber e fazer chamadas sem o uso do teclado ou do mouse, utilizando a função Touch Screen.

 

Em relação aos investimentos em 2009, a Leucotron destinará cerca de 7% do faturamento para novos produtos. Para contornar a crise econômica, a empresa está trabalhando junto com os fornecedores para reduzir os custos das matérias-primas e está adotando medidas internas para a redução de custos operacionais.

 

A única medida que não foi cogitada nesse momento pela empresa foi o corte de pessoal. “A Leucotron está empenhada em evitar demissões, já que possui colaboradores comprometidos e que têm desempenho satisfatório”, explica Antônio Cláudio de Oliveira, diretor de marketing da Leucotron. No ano passado, houve um aumento de, aproximadamente, 9% no número de funcionários, tendo um total de 170 funcionários diretos.

 

Para não deixar de atender às necessidades dos clientes durante este período, a Leucotron adotou o sistema de locação, para atender empresas que não podem realizar grandes investimentos em telecomunicação. “Em meio à escassez de crédito, tanto para o consumidor final como para o revendedor, alugar equipamentos pode ser uma boa saída”, complementa Oliveira.

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