Longe da estabilização

Embora em 2013, o mercado tenha passado por um momento de alerta, com os contratantes segurando um pouco mais os investimentos, o que se viu foi mais um ano de crescimento. Esse quadro deve se repetir esse ano. “Apesar dos desafios enfrentados pelo mercado no último ano, pois alguns aspectos econômicos, como a alta do dólar, geraram insegurança no mercado contratante, não haverá estabilização”, afirma Alexandre Moreira, CEO da AeC, que coloca como principal desafio o impasse diante dos processos regulatórios do País, como a terceirização do serviço. Em entrevista exclusiva ao portal, Moreira dá a sua visão sobre o mercado em 2014 e fala dos planos da AeC.
Callcenter.inf.br – Quais as perspectivas para o mercado de contact center em 2014?
Moreira: Apesar dos desafios enfrentados pelo mercado no último ano, pois alguns aspectos econômicos, como a alta do dólar, geraram insegurança no mercado contratante, não haverá estabilização.
Qual deve ser o grande desafio das empresas de contact center?
Os impasses que o negócio enfrenta diante dos processos regulatórios do País, como a terceirização do serviço, o que impede a modernização das relações de trabalho.
Quais são os planos da AeC?
O investimento total para a abertura de novas unidades e desenvolvimento de novos negócios em 2013 foi de R$ 70 milhões. Para 2014 a previsão é de R$ 65 milhões, para abertura de três novas bases em mais três cidades do interior do Brasil. A meta é atingir um faturamento de R$ 850 milhões e a abertura das novas unidades será essencial para alcançá-la.

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