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Nem mesmo o Ciclone Catarina abalou o atendimento dos clientes USS

O risco de desastres naturais no país é pequeno, mas existe. O Brasil já registrou tornados e tremores de terra sem maiores conseqüências. No entanto, a intensidade do Ciclone Catarina que atingiu o litoral de Santa Catarina e Rio Grande do Sul no ultimo final de semana surpreendeu até mesmo os serviços meteorológicos brasileiros.

Diante de circunstâncias como estas, uma boa opção para evitar maiores prejuízos materiais é segurar seu patrimônio. As apólices brasileiras já oferecem cobertura para vendaval, tornado, ciclone e outros riscos da natureza. Além da cobertura do bem, as seguradoras também oferecem serviços de assistência emergencial que ajudam a diminuir o desconforto do segurado e seus familiares.

A USS Serviços de Assistência, empresa de assistência, presta serviços para diversas seguradoras e, assim que a chegada do ciclone foi anunciada, já preparou um esquema de contingência para o possível aumento no volume de atendimento. Para isso, realocou seu pessoal interno para aumentar a equipe que realizou o acionamento dos prestadores de serviços; deslocou prestadores de outros locais e, somados aos da região, foram divididos em 4 equipes para cobrir todas as áreas atingidas no menor tempo possível e autorizou o pagamento de hora extra para todos os analistas com o propósito de minimizar as filas de atendimento.

O ciclone ganhou força ao se aproximar da costa e atingiu o litoral na noite de sábado (27/03) e na madrugada de domingo (28/03) com ventos de até 150 km/h, segundo o professor Pedro Leite da Silva Dias, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo. Provocou um rastro de destruição jamais visto na região. Em Santa Catarina, 40 municípios foram atingidos pelo ciclone e pelo menos dez cidades ficaram em situação desesperadora, causaram duas mortes e ferimentos em mais de 60 pessoas. Segundo informações da Defesa Civil, mais 100 mil casas foram afetadas, sendo que 500 delas destruídas. Muitos municípios ficaram incomunicáveis, sem energia elétrica, telefones, nem acesso por estrada.

Os telefones da Central de Atendimento começaram tocar minutos depois que o Ciclone Catarina alcançou as áreas urbanas. Durante este período, foram recebidas mais de 5.000 ligações telefônicas. Isto representa um aumento de 35% da quantidade média de chamadas atendidas. O esquema de contingência elaborado já estava funcionando em toda a sua plenitude e foi capaz de atender 100% das chamadas sem aumentar o tempo de espera do segurado. Alguns segurados só puderam entrar em contato com a Central de Atendimento, após o sistema de telefonia de suas cidades ter sido normalizado.

Os serviços mais solicitados foram: cobertura provisória de telhado; envio de vigilantes para segurança das residências abandonadas; hospedagem para segurados e familiares desabrigados; limpeza de residências; transporte de móveis; chaveiro e eletricista. A USS não poupou esforços para, mesmo diante de uma situação nunca vista antes no país, manter normalizado seu padrão de atendimento e prestação de serviços emergenciais.

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