O espírito Softway da superação

As Olimpíadas 2004 estão chegando e a Softway já entrou no clima. Pelos próximos seis meses, o projeto Softway Olímpica vai envolver todos os colaboradores em um mesmo movimento: a prática dos valores do ideal olímpico do sonho, esperança, jogo limpo e alegria na união de esforços. O projeto será focado em quatro ações principais: patrocínio às atletas olímpicas Bele e Carô, Torcida Olímpica, Desafio Olímpico (campanha de premiação para os colaboradores da empresa), e Adote um Campeão na Vida, em parceria com a Ong Symap. “O sonho olímpico tem tudo a ver com a Softway. Vencer exige que a gente sonhe, trabalhe com garra e de maneira correta para depois comemorar as vitórias”, explicou o vice-presidente Topázio Silveira Netto, no lançamento do projeto, em evento realizado em São Paulo, no dia 30 de junho.

A dupla de nado sincronizado Bele e Carô são as estrelas da campanha e foram escolhidas por passarem a imagem de beleza, inteligência, harmonia, perseverança, desempenho e trabalho em equipe. “Bele e Carô nos enchem de orgulho por representar o Brasil na Olimpíada. Elas receberão o apoio dos nossos 4500 colaboradores”, disse Alessandro Goulart no evento.

A Torcida Organizada Softway Bele e Carô será um dos pontos altos da campanha. Nos dias 23, 24 e 25 de agosto, as operações de telemarketing das Unidades de São Paulo, Jundiaí e Florianópolis vão parar para que todos possam torcer pelas gêmeas, durante as apresentações olímpicas. O que não vai parar é a parceria com a Ong Symap para incentivar os funcionários da Softway a colaborar com os jovens carentes de Paraisópolis, em São Paulo, para serem campeões na vida.

A Softway ainda destinará vagas na empresa para os pais dos escolhidos. A Ong trabalha com jovens da comunidade de Paraisópolis e educa por meio do esporte, estimulando os jovens batalhar pelos seus sonhos. “A Softway sempre acreditou no sonho, na união e no trabalho e nunca abriu mão da responsabilidade social. Hoje, os ideais olímpicos traduzem a essência do nosso trabalho”, diz Alessandro Goulart.

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