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Paraná deve chegar a 30 mil empregos


O Paraná desponta como um dos pólos de callcenter, que em nível nacional cresce a taxas anuais de 10%. Dos 675 mil empregos que o setor deve abrigar até o final de 2006, entre 25 mil e 30 mil estão em cidades paranaenses, segundo a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). Até o final do ano passado, eram cerca de 22 mil.

E a capital, Curitiba, puxa a expansão no estado. Lá operam tanto filiais de empresas nacionais como empresas locais, que apostam no crescimento desse mercado – é o caso da curitibana Softmarketing, que até meados do ano passado tinha 450 funcionários. Hoje, com uma sede mais ampla, no bairro do Portão, tem uma equipe de 700 pessoas. “Se o país crescer, as perspectivas de expansão são muito positivas”, aponta Onez Mario da Silva, sócio da Softmarketing. A empresa atende clientes em âmbito regional e nacional, nas áreas financeira, de saúde, energia, indústria, TV por assinatura, entre outras.

Silva acredita em dois importantes diferenciais de Curitiba em relação a outras capitais: preço e qualidade. “Temos profissionais qualificados para o bom atendimento, serviços de transporte coletivo eficientes e custos menores em comparação a São Paulo, por exemplo”, diz o executivo.

Mas os call centers paranaenses não se concentram apenas em Curitiba. A Dedic, empresa do grupo Portugal Telecom, mantém uma central com 1.500 funcionários, o que faz dela a segunda maior empregadora da cidade. “Nossas operações funcionam em Londrina há quatro anos com muito sucesso”, explica Miguel Cui, presidente da Dedic. A empresa já promoveu projetos de inclusão social e profissional na cidade, além de campanhas beneficentes.

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