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Sem (grandes) surpresas

Nos últimos anos, as empresas de contact center vêm passando por um processo de transformação, acompanhando as mudanças de todoo mercado. Esse ano não foi diferente. De acordo com Marco Tripi, CEO mundial do Grupo Almaviva e da Almaviva no Brasil, em 2013 deu para perceber uma exigência maior dos clientes, que solicitaram mais qualidade e eficiência com custos inferiores. Além disso, ele destaca o crescimento do mercado e a migração de operações para outras regiões do Brasil. “Houve muitos avanços no período, mas ainda temos diversos desafios para o próximo ano”, esclarece o executivo, ao olhar para o atual cenário. Em entrevista exclusiva ao portal, Tripi faz uma avaliação de 2013 para o mercado e para a Almaviva.

Callcenter.inf.br – Qual avaliação de 2013?
Tripi: Foi um ano muito positivo para o mercado de contact center, que registrou crescimento de aproximadamente 10%, conforme previsão do setor. Houve muitos avanços no período, mas ainda temos diversos desafios para o próximo ano.
Quais os principais fatos que marcaram o ano?
Neste ano, percebemos uma exigência maior dos clientes, que solicitaram mais qualidade e eficiência com custos inferiores. Além disso, o crescimento do mercado e a migração de operações para outras regiões do Brasil são fatos importantes que demonstram uma tendência no setor.
Como foi para a Almaviva?
Para a Almaviva. 2013 foi um ano de sucesso e conquistas. Crescemos 59% em relação a 2012. Devemos registrar faturamento em torno de R$ 440 milhões. Além disso, inauguramos dois sites, em Aracaju (SE) e Guarulhos (SP), com mais de 6.000 novos colaboradores.

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