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Sim à desordem



Qual relação o jazz pode ter com grandes organizações globais? À primeira vista, nenhuma. Mas para Frank Barrett, autor de “Sim à Desordem”, lançado recentemente no Brasil pela editora Campus/Elsevier, a relação é absolutamente plausível. Segundo ele, a capacidade de improvisação do jazzista é a mesma que o líder de uma grande empresa deve ter na hora de resolver problemas. Inventar novas respostas, correr riscos sem planejamento prévio ou rede de segurança são ações que dizem “sim à desordem” e refletem como são as organizações dos dias de hoje.

 

Barrett, que é administrador de empresas e pianista de jazz, conta que quando fazia doutorado foi questionado se sua tese seria sobre o jazz como organização inovadora. Perplexo, Barrett respondeu que não, mas essa pergunta ficou ecoando em sua mente. Ele conta que ficou cada vez mais intrigado com a possibilidade de explorar suas duas paixões e, então, começou a despertar para o tema.

 

“Comecei a valorizar a riqueza da metáfora do modelo do jazz para a compreensão da natureza da atividade das organizações. Comecei a enxergar também os paralelos entre o desafio de tocar jazz e os que os executivos enfrentam. Com o tempo, percebi que o ritmo é mais que uma metáfora para a gestão de organizações”, disse. Dessa forma, o autor ilustra como organizações podem abordar, de forma inovadora, crises de gestão, volatidade econômica e a assustadora velocidade da realidade do mundo globalizado.

 

Ficha Técnica
Título: Sim à Desordem
Autor: Frank Barrett
Editora: Campus/Elsevier
Páginas: 248
Preço: R$59,90

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