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Sindicatos unem-se para discutir o mercado

Um mercado sem legislação específica, regado a disputa acirrada e sem controle algum. Este quadro, junto a diversos outros aspectos, representa a situação do setor de atendimento no Brasil. Para tentar minimizar as deficiências do atual sistema e definir alguns parâmetros entre a relação empresa/consumidor, o Sindicato dos Operadores de Telemarketing (Sintratel) e o Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing (Sintelmark), organizaram o primeiro encontro Paulista do setor hoje, em São Paulo. Além de representantes das duas categorias, participaram ainda do evento o editor de Callcenter.inf.br e CRM.inf.br, Vilnor Grube, e os deputados estaduais Jamil Murad (PCdoB) e José Zico Prado (PT).

O encontro entre as classes, imprensa e governo teve como objetivo analisar alguns pontos críticos do mercado. É um encontro histórico e, com certeza, estamos dando o primeiro passo para organizar o setor de telemarketing no Brasil, afirma Marcos Roberto Emílio, presidente do Sintratel.

O panorama do setor de atendimento no País foi traçado pelo presidente do Sintelmark, Oscar Teixeira. Fatores como a privatização e desregulamentação do mercado de telecomunicações e a própria mudança do aspecto econômico contribuíram em demasia para o crescimento do telemarketing. Mas ainda há muito espaço para expandir, conta.

Além disso, os participantes discutiram a questão da normatização do mercado, com a confusão criada por diferentes nomenclaturas e também tentaram mostrar um perfil do setor. Os esforços devem reunir iniciativas do Estado, das empresas e dos empregados, diz Teixeira. Em seus pronunciamentos, os deputados comprometeram-se em apoiar a iniciativa com apoio dentro dos governos municipal, estadual e federal para criar uma legislação específica que envolve a atividade.

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