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Triad Systems otimiza sistema de co-billing


A Triad Systems – integradora de soluções com grande expertise em telecomunicação, indústria financeira, manufatura e serviços – incorporou no sistema de co-billing novos módulos que visam solucionar problemas de receita relacionados à inadimplência, contestação e rejeições de chamadas, maximizando a rentabilidade das operadoras. Os novos módulos são: Controle e Conciliação de Arquivos Fiscais e de Cadastro, Tratamento de Contestações, Cobrança de Inadimplentes (Solução Cobflex) e Gestão Automática de Tratamento de Críticas.

“O objetivo do investimento da Triad Systems em seu sistema de co-billing é o de acompanhar os desafios do negócio, permanecendo na liderança deste mercado e proporcionando para os clientes agilidade e sucesso na busca pela maximização da rentabilidade e minimização de perdas de receita”, afirma o diretor-presidente, Sílvio Rodrigues.

A responsável pela gestão de desenvolvimento de negócios da Triad Systems, Flávia Pollo, explica que passados mais de três anos do início da prestação de serviços de co-billing entre operadoras de longa distância e operadoras locais móveis pode-se analisar que os desafios não são mais os mesmos. Inicialmente, o desafio era operacionalizar o co-billing, refletindo a escolha do código de operadora pelos assinantes em faturas conjuntas, emitidas pelas operadoras locais móveis, e procedendo aos devidos repasses mensais. Depois, a performance do faturamento e arrecadação das chamadas co-faturadas tornaram-se o principal assunto nas negociações entre as operadoras.

Com as melhorias de performance de faturamento, o problema de perdas de chamadas nos processos de billing foi atacado e outras necessidades entraram em foco. De acordo com Flávia, o desafio atual das operadoras de longa distância está relacionado com a inadimplência e às contestações de clientes, muitas vezes não passíveis de apuração.

Para Flávia, a dificuldade no tratamento da inadimplência e das contestações está muito relacionada com os problemas no processo de envio e recebimento do cadastro de assinantes, assim como, a falta de conciliação com as informações fiscais referentes ao primeiro faturamento destas chamadas em regime de co-faturamento; informações fundamentais para contato, cobrança ao cliente e conseqüente recuperação destas receitas.

“Outras questões importantes aplicáveis a operadoras de longa distância e operadoras locais, com impactos relevantes em receita, são as rejeições de chamadas do processo de faturamento. Estas demandam um trabalho operacional prolongado, para diagnóstico e correção das causas, assim como o processo de conciliação de chamadas de pré-pago, considerando todas as características das plataformas provedoras deste serviço e os diferentes procedimentos de sinalização, débitos e interpretação destas chamadas entre as operadoras”, acrescenta a executiva.

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