Uma demanda de preparo técnico



“O mercado está acirrado, difícil e com baixas taxas de rentabilidade.” A conclusão é do presidente da AeC, Alexandre Moreira. Para o executivos, quanto maior a empresa, maior a cobrança por resultados rentáveis, o que têm gerado importantes mudanças na estrutura das organizações. “Ao entender essas movimentações, é natural que os contratantes busquem alternativas. As empresas que possuem condições técnicas do mesmo nível que as de grande porte começam a ganhar oportunidades no mercado. O fato é: como essas empresas de médio porte se preparam para essas oportunidades?”, questiona o executivo.

 

Moreira explica que a AeC se preparou em 2010 para que o time atual de executivos focasse no crescimento da empresa, dentro do período de quatro anos. A companhia também criou duas novas diretorias nos últimos dois anos e vem se criando políticas de retenção para os executivos. “Nosso principal desafio foi colocar o a empresa em condições técnicas de competir com qualquer empresa do mercado em termos de tecnologia. Nosso desafio estrutural foi ter na prateleira posições de atendimento disponíveis para o mercado em lugares estratégicos”, coloca.

 

Entre as ações da gestão atual, está a ampliação do número de cidades em que empresa atua e, com isso, a abertura de cinco sites fora da capital mineira nos últimos dois anos. “Também ampliamos a participação em São Paulo e, até o final de 2014, vamos inaugurar entre seis e oito sites”, prevê Moreira. “A estratégia foi gerar infraestrutura para que as empresas tivessem na AeC alternativa ao mercado concentrado na Grande São Paulo e nas duas grandes empresas do mercado, como Atento e Contax”, resume.

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