O ano para o mercado de contact center não foi de todo péssimo, mas longe também de ter sido ótimo. Muito disso em função do ambiente externo, como a oscilação da economia brasileira, a insegurança com relação às eleições presidenciais e a paralisação por conta da Copa do Mundo. “Em 2014, o mercado como um todo teve uma forte retração e os investimentos não foram significativos, impactando na contratação de novos projetos e na expansão dos serviços/produtos contratados”, revela Andres Enrique Rueda Garcia, presidente da Uranet. Ainda assim, ele conta que a Uranet conseguiu vencer os desafios e atingir o crescimento planejado com a base de clientes. Em entrevista exclusiva ao portal Callcenter.inf.br, Garcia comenta sobre o ano de 2014 para o mercado de contact center e para a Uranet.
Callcenter.inf.br – Como foi 2014 para o setor?
Garcia: Em 2014, o mercado como um todo teve uma forte retração e os investimentos não foram significativos, impactando na contratação de novos projetos e na expansão dos serviços/produtos contratados. A fase ruim da economia brasileira aliada a expectativa de crise diante da insegurança nas eleições presidenciais e na realização da Copa do Mundo no Brasil acabaram impactando negativamente.
E para a Uranet?
Conseguimos atingir o crescimento planejado com a nossa base de clientes. Algo em torno de 15%. O que motivou foi a inauguração da filial no site da Rua Robert Bosh, no bairro da Barra Funda. Também foi um período de novos planejamentos e de alinhamento às metas estratégicas da empresa, onde algumas áreas foram reestruturadas e outras criadas, como a área de segurança da informação e compliance.
Quais foram os principais acontecimento da empresa no ano?
Consolidação de alguns clientes e também da nossa nova filial. E na nossa busca constante da melhoria da qualidade e da nossa responsabilidade com a sociedade destacamos a parceira com a CooperMiti no descarte sustentável do e-lixo, e também a criação de uma área voltada a garantir a segurança da informação e compliance.